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dc.contributor.authorFREITAS, Amanda Izadora Ferreira de-
dc.contributor.authorRODRIGUES, Darlla Regina da Veiga Pessoa-
dc.contributor.authorRODRIGUES, André Furtado de Ayalla-
dc.date.accessioned2021-11-05T13:44:55Z-
dc.date.available2021-11-05T13:44:55Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1089-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivos: visto as diferentes reconceitualizações do diagnóstico do Transtorno Esquizoafetivo ao longo do tempo nas edições do DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e da CID (Classificação Internacional de Doenças) e sua consequente associação com elevadas taxas de instabilidade e baixas taxas de confiabilidade após anos da identificação do quadro inicial, este estudo busca avaliar a influência das diferentes conceitualizações do transtorno, na sua estabilidade e confiabilidade diagnóstica ao decorrer das diferentes edições publicadas. Métodos: foi realizada uma revisão sistemática, nas plataformas PubMed, Karger, BVS e Medline com descritores schizoaffective disorder; reliability; diagnosis criteria, selecionando ensaios clínicos, estudos transversais e estudos observacionais sobre a instabilidade do Transtorno Esquizoafetivo nas diferentes edições do DSM e da CID, realizados entre os anos de 1987-2021. Resultados: foram identificados 772 estudos dos quais foram selecionados 5 estudos que atendiam todos os critérios de inclusão e exclusão, sendo analisada a concordância diagnóstica entre examinadores e estabilidade do Transtorno Esquizoafetivo ao longo do tempo nas diferentes edições propostas do DSM e da CID. Observou-se, de maneira geral, uma baixa taxa de estabilidade e concordância diagnóstica do Transtorno Esquizoafetivo quando comparado a outros distúrbios analisados através dos mesmos manuais utilizados. Conclusão: foi observado, de modo geral, uma baixa taxa de concordância diagnóstica entre os examinadores, podendo-se inferir que mesmo após diferentes reconceitualizações nos manuais utilizados, ao longo dos anos, não foi observada melhora significativa nas taxas de confiabilidade e/ou estabilidade do Transtorno Esquizoafetivo. Palavras chaves: Transtorno Esquizoafetivo, Diagnóstico, Estabilidade, Confiabilidade, DSM, CID.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTranstorno esquizoafetivopt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectEstabilidadept_BR
dc.subjectConfiabilidadept_BR
dc.subjectDSMpt_BR
dc.subjectCIDpt_BR
dc.titleConfiabilidade e estabilidade do diagnóstico do transtorno esquizoafetivo nas diferentes edições do DSM e da CID: uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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