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dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Maria Eduarda Pereira Carneiro de-
dc.contributor.authorGOMES, Ângelo Silva-
dc.contributor.authorPORTO, Clarissa Soares-
dc.date.accessioned2017-11-28T13:31:47Z-
dc.date.available2017-11-28T13:31:47Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/110-
dc.descriptionOrientador: Cristiano de Souza Leãopt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Objetiva-se analisar a frequência das complicações de um transplante renal, correlacionando com as técnicas usadas para a reconstrução do ureter, os fatores que influenciaram a evolução clínica dos pacientes e observar a ocorrência de complicações relacionadas ao procedimento cirúrgico. Método: Foram incluídos 212 pacientes adultos de ambos os sexos que foram submetidos ao procedimento cirúrgico para transplante de rim no Serviço de Transplante do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP, Recife, Brasil, no período de janeiro de 2014 a maio de 2015. Todos os pacientes foram acompanhados até o sexto mês após a cirurgia. Trata-se de uma coorte observacional, retrospectivo e descritivo, com abordagem quantitativa, no modelo de uma coorte histórica, com delineamento a partir da divisão em três grupos de pacientes diferenciados pela técnica cirúrgica a que foram submetidos considerando apenas a reconstrução do ureter: ureterovesical (UV), ureteroureteral término-terminal (UUTT) e ureteroureteral termino-lateral (UUTL). Resultados: Dentre os 212 pacientes analisados, as anastomoses ureterais realizadas foram: UUTL em 163 pacientes (76,9%); UUTT em 36 pacientes (17%) e UV 13 pacientes (6,1%). As complicações cirúrgicas não-urológicas identificadas foram: Trombose venosa, hemorragia, infecção do sítio cirúrgico e reabordagem cirúrgica foi necessária em 35 pacientes (16,5%). Complicações urológicas estiveram presentes em 22 pacientes (10,4%). A perda do enxerto por complicações clínicas e cirúrgicas ocorreu em 26 pacientes (12,6%). Conclusão: Foram observadas taxas de complicações urológicas coerentes com a literatura atual, além de uma baixa taxa de perda de enxerto após o transplante de rim. Não foram identificadas significâncias estatísticas correlacionando a técnica de reconstrução do ureter às complicações urológicas, bem como associação delas com o tempo de isquemia fria. Conhecer e trabalhar para a prevenção de complicações urológicas para uma melhor definição de técnica cirúrgica do transplante renal é fundamental para o sucesso do transplante.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectAnastomose ureteroureteralpt_BR
dc.subjectAnastomose ureterovesicalpt_BR
dc.titleAnálise das técnicas de reconstrução do ureter no transplante renal em adultos: um estudo retrospectivopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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