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dc.contributor.authorBARBOSA, Jéssica de Souza-
dc.contributor.authorWANG, Diana-
dc.contributor.authorCOSTA, Juliana Monteiro-
dc.contributor.authorTARQUINO, Michele Gomes-
dc.date.accessioned2022-01-11T16:43:39Z-
dc.date.available2022-01-11T16:43:39Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1230-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Psicologia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Cenário: Aids é uma manifestação clínica avançada da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), considerada uma condição crônica. Atualmente tem se tornado um dos maiores problemas da saúde pública, e em seu tratamento, o auxílio dos grupos operativos tem se tornado importante sobretudo com adolescentes e jovens-adultos, pois nessas fases há necessidade de reconhecimento dos pares, e o grupo funciona como fonte de grande apoio, propiciando trabalhar a autoestima, autoconfiança e valorização de si mesmo, além do alívio da solidão. Objetivo: Compreender a experiência de adolescente/jovens-adultos soropositivos em um grupo operativo de um hospital de referência. Método: O estudo foi de natureza qualitativa. A coleta de dados somente foi iniciada após aprovação no CEP/FPS e a pesquisa foi realizada em um Serviço de Atendimento Especializado em HIV/Aids da cidade do Recife com pacientes adolescentes/jovens-adultos soropositivos. Os dados coletados foram analisados a partir da técnica de análise de conteúdo de Minayo. Resultados: Foram entrevistados quatro participantes com idade variando entre 13 e 24 anos, e a partir das falas originaram três categorias: 1) Grupo operativo como estratégia de enfrentamento diante do HIV/AIDS; 2) As potencialidades e fragilidades do grupo na percepção de adolescentes/jovem adulto soropositivos; 3) Equipe de saúde como sustentação para adesão ao tratamento antirretroviral (TARV). Considerações Finais: Diante do estudo realizado, pode-se concluir que o grupo operativo funciona como um espaço de escuta e acolhimento, onde os participantes aprendem em conjunto com a experiência do outro, possibilitando a identificação com os pares, aliviando a solidão diante da soropositividade. Palavras-chave: Adolescência; Enfrentamento; Grupo Operativo; HIV/ AIDS; Jovem-Adulto.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectEnfrentamentopt_BR
dc.subjectGrupo operativopt_BR
dc.subjectHIV/ AIDSpt_BR
dc.subjectJovem-adultopt_BR
dc.titleDa adolescência à vida adulta: a experiência da soropositividade em um grupo operativopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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