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dc.contributor.authorSANTOS, Mariana Braga de Moraes-
dc.contributor.authorBOTELHO, Ana Carla Gomes-
dc.date.accessioned2022-06-29T12:35:29Z-
dc.date.available2022-06-29T12:35:29Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1322-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivo: Verificar o modo de colocação das órteses suropodálicas pelos pais e/ou cuidadores e a visão deles sobre esses aditamentos. Métodos: Estudo transversal - descritivo, com amostra de 53 crianças, com diagnóstico de Paralisia Cerebral (PC), de ambos os sexos, com idade entre 0 e 14 anos, atendidas no ambulatório de neuropediatria do Centro Especializado em Reabilitação IV do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). A coleta de dados foi realizada entre janeiro a setembro de 2019 por meio de entrevista com os pais e/ou cuidadores, para identificação dos aspectos clínicos/biológicos da criança e relacionadas ao tipo, tempo de uso da órtese, orientação, dificuldades e importância que eles dão a utilização da órtese suropodálica e transcritos no formulário padronizado, filmagem para verificação da colocação da órtese e avaliação do comprometimento motor através da aplicação do Gross Motor Function Classification System (GMFCS). Para a análise estatística, foi utilizado o Excel 2013 e foram demonstrados por meio de tabelas com suas respectivas frequências absoluta e relativa. Resultados: Todos os pais acharam fundamental a utilização das órteses, a maioria (96,2%) relatou ter recebido orientações, entretanto apenas vinte e seis realizaram a colocação de forma correta. Das crianças avaliadas, 92,4% utilizava a órtese todos os dias e por mais de 12 horas e possuíam como predominância o tipo de PC tetraplégicas. Na avaliação da gravidade da função motora, segundo o GMFCS, o nível leve (nível I) e mais grave (nível V) foram de respectivamente (26,4 e 30,2%). Conclusão: Apesar da boa conscientização em relação aos benefícios e importância do aditamento, nem todos os pais são bem orientados quanto à colocação adequada. Palavras-chave: Criança, Paralisia Cerebral, Cuidadores, Tecnologia Assistiva.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectParalisia cerebralpt_BR
dc.subjectCuidadorespt_BR
dc.subjectTecnologia assistivapt_BR
dc.titlePerspectiva da família na utilização de órtese nas crianças com paralisia cerebralpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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