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dc.contributor.authorMACÊDO, Amanda Karla de Sobral-
dc.contributor.authorMELO, Jefferson Ceciliano Leão de-
dc.contributor.authorCAVALCANTI, Mestranda Sandra Hipólito-
dc.contributor.authorBATISTA FILHO, Malaquias-
dc.contributor.authorCAMINHA, Maria de Fátima Costa-
dc.date.accessioned2022-07-05T12:42:41Z-
dc.date.available2022-07-05T12:42:41Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1331-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúdept_BR
dc.description.abstractA literatura destaca os benefícios que a amamentação proporciona ao bebê, à mãe, à família, além do meio ambiente. Apesar dos esforços políticos e sociais firmados para seu sucesso, a prática do aleitamento materno ainda não ocorre com a frequência desejada, acarretando morbidades e problemas na criança. Objetivo: Descrever o perfil de crianças menores de cinco anos não amamentadas no Estado de Pernambuco em 2006 Métodos: Estudo tipo Série de Casos, cujos sujeitos são 81 crianças que nuncamamaram, os dados foram extraídos do banco de dados da III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição (III PESN) realizada no Estado de Pernambuco em 2006 compondo um arquivo ad hoc. A III PESN teve como iniciativa conjunta do Departamento de Nutrição-DN/UFPE e do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira, com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, cujo objetivo geral foi atualizar e ampliar o diagnóstico da situação de saúde, nutrição, alimentação e condições socioeconômicas da população estadual, enfatizando o grupo materno-infantil, nos seus diferentes estratos geoeconômicos: Urbano (Região Metropolitana do Recife e Interior Urbano) e Rural. Resultados: resultados mostram que apesar da mãe receber informação sobre o aleitamento materno (51,9%) há motivos citados na pesquisa que vão além das razões médicas aceitáveis correspondendo a 85,2%, onde o “leite insuficiente” foi o mais dito (28,4%) entre as entrevistadas; como substituto do leite materno observou-se uma preferência de 80% pelo leite em pó (modificado e integral); No estudo também se observou que a maior frequência dentre as crianças que nunca mamaram foi de 54,3% do sexo masculino onde se observa uma predominância do peso acima de 3000g correspondendo a 67,3% das crianças analisadas. Analisando-se as mães das crianças que nunca mamaram tem-se 49,3% que fizeram mais de 6 consultas de pré-natal; 59,2% começaram as consultas de pré-natal no primeiro trimestre e 51,9% relatam ter recebido orientação sobre o aleitamento materno no momento das consultas de pré-natal, com uma escolaridade materna caracterizada pelo “1° grau incompleto” que corresponde a 65,4%. Observou-se que 54,3% moram na zona rural e 93,8% moram em casa. Aspectos éticos: Para a pesquisa atual, foi solicitado ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do IMIP dispensa do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, uma vez que não é possível aplicá-lo aos sujeitos do estudo e aprovado pelo protocolo n° 3031-12. Palavras-chave: Aleitamento materno, desmame precoce, fatores de risco, saúde materno-infantil.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectDesmame precocept_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectSaúde materno-infantil.pt_BR
dc.titleCrianças que não mamam: estudo tipo série de casospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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