Please use this identifier to cite or link to this item:
http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1349
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | BARROS, Camilla Vieira Lins | - |
dc.contributor.author | SOUZA, Danielle Albuquerque de | - |
dc.contributor.author | SILVA, Simone dos Anjos | - |
dc.contributor.author | RAMOS, Karla da Silva | - |
dc.contributor.author | SALES, Clécia Cristiane | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-12T12:58:28Z | - |
dc.date.available | 2022-07-12T12:58:28Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.uri | http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1349 | - |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde. | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo Objetivos: Identificar a freqüência, o tipo e as conseqüências da violência sexual em crianças assistidas no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Métodos: Estudo do tipo descritivo, observacional e retrospectivo. O Período dos dados coletados foi de Janeiro a Junho de 2011, a população e amostra do estudo foram constituídas por 88 fichas de notificação de abuso sexual em crianças assistidas no IMIP. Resultados: O perfil das crianças foi de moradoras da Região Metropolitana (54,5%), com idade entre 6 e 11 anos (54,5%), do sexo feminino (79,5%), da cor parda (61,4%), analfabetos (28,4%). Na maioria dos casos o agressor foi o amigo/conhecido (30,7%), que praticaram o estupro (38,6%), houve penetração (36,4%) onde prevaleceu o tipo anal (59,4%). Em vários casos não foi realizado procedimento algum (68,0%) e dos casos que foram realizados procedimentos a maioria foi a profilaxia de IST (62,5%). Em 40,9% foram identificadas consequências no momento da notificação, onde 41,7% sofreram estresse pós-traumático. Conclusão: O abuso sexual na infância é mais frequênte no sexo feminino, na raça parda e em crianças maiores de 5 anos. O principal agressor são os amigos/conhecidos, onde o tipo de violência mais praticada foi o estupro. Quanto as conseqüências, a de maior incidência foi o estresse pós-traumático. Sendo um problema de saúde publica que pode gerar danos físicos, sociais e emocionais que corroboram para introspecção podendo acarretar inclusive a dificuldade de socialização da criança que provavelmente acompanharam inclusive na vida adulta. Em relação ao preenchimento adequado das notificações torna-se assim imprescindível para que haja uma correta estimativa dos números e um melhor atendimento. Palavras Chave: violência sexual, criança, incesto, infância. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Violência sexual | pt_BR |
dc.subject | Criança | pt_BR |
dc.subject | Incesto | pt_BR |
dc.subject | Infância | pt_BR |
dc.title | O abuso sexual na infância notificado em âmbito hospitalar | pt_BR |
dc.title.alternative | O abuso sexual na infância notificado em âmbito hospitalar | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Appears in Collections: | Enfermagem |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
camilla vieira - enfermagem.pdf | 489.27 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.