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dc.contributor.authorANDRADE, Alice Carvalho de-
dc.contributor.authorBARROS, Maria Clara Santos-
dc.contributor.authorLEAL, Daivid Vasconcelos-
dc.contributor.authorGUENDLER, Julianna de Azevedo-
dc.contributor.authorCARREIRO, Priscila Bezerra Porto-
dc.contributor.authorVIEIRA, Juliany Silveira Braglia Cesar-
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Júlia Maria Alves do-
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Geyslane Pereira Melo de-
dc.date.accessioned2022-10-28T12:27:49Z-
dc.date.available2022-10-28T12:27:49Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1438-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: Objetivo: analisar a usabilidade de um aplicativo para treinamento do assoalho pélvico utilizado por pacientes em tratamento de incontinência urinária. Métodos: foi realizado um estudo do tipo corte transversal, foram incluídas no estudo sete mulheres em tratamento de incontinência urinária no ambulatório de fisioterapia da mulher, situado no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Foram coletados dados de avaliação, utilizando um banco de dados disponível no ambulatório. Durante a utilização do aplicativo, os dados foram armazenados no próprio sistema firebase quanto a frequência de utilização e ao final da pesquisa as participantes responderam um questionário eletrônico elaborado pelos próprios pesquisadores. Posteriormente, os dados coletados foram transcritos utilizando-se planilhas do aplicativo Microsoft Excel. Resultado: A média de idade das pacientes deste estudo foi de 58,7 anos. A respeito dos dados clínicos das pacientes 57,1% tinham diagnóstico de incontinência urinária mista, 28,5 incontinência de esforço e 14,2%. incontinência de urgência. A maioria estava em tratamento no ambulatório de fisioterapia em saúde da mulher do IMIP a mais de 2 meses (66,7%) e 33,3% estava em tratamento a menos de 1 mês. A compreensão do funcionamento dos treinos foi avaliada e 57,2% não acharam difícil, enquanto 28,6% acharam difícil, mas conseguiram compreender e 14,2% acharam difícil e não conseguiram compreender. O grau de satisfação das pacientes com o aplicativo foi medido em uma escala de notas de 0 a 5, 28,6% deram nota 5 (muita satisfação); 28,6% nota 4 (quase excelente); 28,6% nota 3 (intermediário) e 14,3% nota 2 (pode melhorar muito). Das pacientes entrevistadas, 100% recomendariam o aplicativo para uma amiga ou familiar. Conclusão: A utilização de aplicativo de celular é uma ferramenta promissora na melhora da adesão ao treinamento diário da musculatura do assoalho pélvico e consequentemente contribui para o tratamento da incontinência urinária. Palavras-chave: Assoalho Pélvico; Incontinência Urinária; Tecnologia em saúde; Smartphone.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAssoalho pélvicopt_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectTecnologia em saúdept_BR
dc.subjectSmartphonept_BR
dc.titleAvaliação da usabilidade de um aplicativo para treinamento da musculatura pélvica por pacientes em tratamento para incontinência urináriapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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