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dc.contributor.authorLOPES, Bruno Bernardo Galindo-
dc.contributor.authorANDRADE, Guilherme Cintra de-
dc.contributor.authorBEZERRA, João Lucas Arruda-
dc.contributor.authorSANTOS, Pedro Paulo Procópio de Oliveira-
dc.contributor.authorMARTINS, Mirella Raquel Romão-
dc.contributor.authorLIMA, Tatiany Lisiére Brandão Künzler-
dc.date.accessioned2022-12-05T13:42:47Z-
dc.date.available2022-12-05T13:42:47Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1488-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivos: Analisar em que medida o protocolo SPIKES favoreceu uma comunicação mais humanizada e a compreensão efetiva do diagnóstico, das medidas terapêuticas e prognóstico, informados aos responsáveis dos pacientes pediátricos oncológicos. Métodos: Estudo de natureza observacional, exploratória e de abordagem qualitativa. Utilizou-se questionário sócio-demográfico e roteiro semiestruturado elaborado pelos próprios autores para entrevistar 17 responsáveis por pacientes do Serviço de Oncologia Pediátrica do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Os dados das entrevistas foram categorizados e analisados sob a ótica da metodologia da análise de Conteúdo Temático-Categorial, segundo Bardin e Minayo. O estudo foi orientado pela Resolução 466/12 e aprovado no Comitê de Ética em Pesquisas em Seres Humanos (CEP/IMIP) em 22/12/2021 com o parecer: 5.184.547. Resultados: Evidenciou-se que o protocolo Spikes é um instrumento importante no processo de comunicação da má noticia, sobretudo, na compreensão do diagnóstico e do plano terapéutico por parte do familiar/paciente. Além disso, constatou-se que o momento do diagnóstico é marcado por sentimentos indesejáveis que podem ser amenizados a partir do acolhimento e da relação mais humanizada entre paciente, médico e família. Conclusões: A comunicação da má noticia intermediada pelo protocolo Spikes torna o processo mais humanizado e permite uma compreensão mais efetiva do diagnóstico e do plano terapéutico por parte do familiar e paciente. Outrossim, a abordagem do paciente e familiar quando realizada em local apropriado e por profissionais experientes e das diversas áreas da saúde pode atenuar os ruídos da comunicação e favorecer a adesão ao tratamento. Palavras-chave: Comunicação em saúde; Cuidados Paliativos; Oncologia; Revelação da verdadept_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectComunicação em saúdept_BR
dc.subjectCuidados paliativospt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectRevelação da verdadept_BR
dc.titleComunicação de má notícia a pacientes da Oncologia Pediátrica do IMIP: um exercício de humanização médicapt_BR
dc.title.alternativeBad news communication to pediatric oncology patient in IMIP: an exercise of medical humanizationpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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