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dc.contributor.authorGUERRA, Estevão Daniel Nogueira Pereira-
dc.contributor.authorMAIA NETO, Vulpian Novais-
dc.contributor.authorVIEIRA, Gabriela Bacelar Gama-
dc.contributor.authorMATOS, Isabelle Lustosa de Paula-
dc.contributor.authorFALCÃO, João Victor de Albuquerque Muniz de Arruda-
dc.contributor.authorCOSTA, Isadora Ayres de Melo Coelho da-
dc.contributor.authorVILAÇA, Maria Luisa Araújo Bourbon-
dc.contributor.authorMONTEIRO, Verônica Soares-
dc.contributor.authorCARNEIRO, Rodrigo Moreno Dias-
dc.date.accessioned2022-12-15T12:39:35Z-
dc.date.available2022-12-15T12:39:35Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1503-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivo: descrever a ocorrência de diabetes melitus pós transplante cardíaco (DMPT) e os fatores associados ao seu desenvolvimento em pacientes transplantados cardíacos em um serviço de referência do Estado de Pernambuco. Método: foi realizado um estudo de coorte transversal com avaliação dos pacientes submetidos a transplante cardíaco, analisando a prevalência de DMPT e os fatores de risco associados a essa condição, no período de setembro de 2018 a agosto de 2021. A pesquisa seguiu a Resolução 510/16 para pesquisa em seres humanos e foi aprovada no Comitê de Ética do IMIP. Resultados: Observou-se que 21 dos 96 pacientes envolvidos no estudo desenvolveram diabetes mellitus pós transplante. O início da doença aconteceu em média 4,9 meses após o transplante. O principal tratamento utilizado foi a Metformina como monoterapia (N=16, 76%), seguido de insulina (N=4, 19%) e associação de hipoglicemiante oral (N=1, 5%). Alguns fatores tiveram importância para o acometimento da doença como o sexo (p=0,046) etilismo (p=0,01) e doença renal crônica prévia (p=0,031). O nível sérico de tacrolimus durante os seis primeiros meses do transplante também teve correlação positiva com a doença (p=0,0389). Conclusão: O estudo mostra elevada incidência de DMPT em nossa população, com início da doença em torno no quarto mês após o transplante. O nível sérico de tacrolimus, bem como etilismo e doença renal crônica prévia ao transplante são fatores correlatos ao desenvolvimento do diabetes pós transplante. PALAVRAS-CHAVE (DeCS): Insuficiência Cardíaca, Transplante Cardíaco, Imunossupressão, Hiperglicemia, Diabetes Mellitus.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectTransplante cardíacopt_BR
dc.subjectImunossupressãopt_BR
dc.subjectHiperglicemiapt_BR
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.titlePerfil clínico e epidemiológico de pacientes com diabetes mellitus pós transplante cardíaco em um hospital do nordeste do Brasil: estudo de coorte retrospectivopt_BR
dc.title.alternativeClinical and epidemiological profile of patients with diabetes mellitus after heart transplantation in a hospital in northeastern Brazil: retrospective cohort studypt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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