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dc.contributor.authorLOSSIO, Mateus Paes Barreto-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Ana Laísa Andrada-
dc.contributor.authorMEDEIROS, Allyson Lucas da Costa-
dc.contributor.authorFERREIRA, Samir Augusto do Nascimento-
dc.contributor.authorBARBOSA, Leopoldo Nelson Fernandes-
dc.contributor.authorJORDAN, Arturo de Pádua Walfrido-
dc.date.accessioned2023-03-14T12:41:42Z-
dc.date.available2023-03-14T12:41:42Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1551-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O suicídio é configurado como qualquer ato danoso autodirigido com o intuito de subtrair a própria vida, alcança cerca de 800 mil mortes por ano. É papel do médico conhecer sobre o suicídio, pois uma a cada três pessoas que executam o ato tendem a dar entrada no sistema de saúde pela emergência, onde na maioria das vezes, será atendido por um médico generalista, e este necessitará intervir de forma eficiente. Objetivo: Analisar o conhecimento de estudantes de medicina acerca dos mitos e verdades sobre o suicídio, evidenciando sua abordagem na vida profissional e acadêmica. Métodos: Realizou-se um estudo analítico, observacional e transversal, que utilizou questionários autoaplicáveis para avaliar o conhecimento do comportamento suicida para estudantes de medicina. Os dados foram coletados por meio da aplicação de formulário online disponível na plataforma Google Forms. Para análise estatística, realizou-se análise multivariada e para todos os testes aplicados, foi considerado o coeficiente de significância p<0,05. Resultados: Foram incluídos no presente estudo 190 estudantes. A maioria era do sexo feminino (128; 67,4%), a proporção mulher:homem foi de aproximadamente 2:1, a faixa etária variou de 18 a 40 anos e estavam cursando o quinto ano de medicina (31,6% - n=60). Dos participantes, foi relatado que 30.5% (n=58) possuíam acompanhamento psicológico e 19.5% (n=37) psiquiátrico. Desses, 27.9% (n=53) informaram que apresentavam diagnóstico de transtorno mental, com predomínio dos transtornos de ansiedade (57,7% - n=45). No âmbito educacional, 80% (n=152) dos estudantes nunca foram expostos a assuntos acerca do suicídio e a média de acertos por questão entre os estudantes do 1o ao 4o ano e do 5o e 6o ano demonstrou um valor significativo (0,002). Conclusão: A aplicação de temas acerca do suicídio na grade curricular dos estudantes de medicina é essencial, visto que são distúrbios que vêm aumentando nos últimos anos. Além disso, foi possível determinar os fatores sociodemográficos daqueles que participaram da pesquisa e correlacionar os seus dados com as suas quantidades de acertos. No entanto, ainda é necessário que sejam realizados estudos abrangendo estudantes de outras áreas da saúde e de outras instituições para melhor avaliação. Palavras-chave: Suicídio, Estudantes de Medicina, Conhecimentos, Psiquiatriapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSuicídiopt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectConhecimentospt_BR
dc.subjectPsiquiatriapt_BR
dc.titleConhecimento de estudantes de medicina dos mitos e verdades sobre o suicídiopt_BR
dc.title.alternativeKnowledge of medical students about the myths and truths about suicidept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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