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dc.contributor.authorNASCIMENTO, Ana Clara da Silva-
dc.contributor.authorHOLANDA, Letícia Pereira de-
dc.date.accessioned2023-03-27T18:05:59Z-
dc.date.available2023-03-27T18:05:59Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1563-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O acesso venoso periférico (AVP) é utilizado para infusão de drogas, fluidos e hemoderivados através de uma via de acesso no sistema circulatório em uma ação mais rápida e efetiva. No entanto, a cateterização com AVP apresenta riscos de eventos adversos e complicações, que contribuem para o aumento, da morbi mortalidade e dos custos hospitalares. O procedimento, deve ter indicação específica para uso, ser realizada por profissionais de enfermagem capacitados e com técnica asséptica e segura, de acordo com as diretrizes e recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), atualizada em 2017. Objetivos: Identificar o conhecimento da equipe de enfermagem quanto ao acesso venoso periférico, seus riscos e cuidados de enfermagem. Métodos: Estudo exploratório, tipo corte transversal, que foi realizado no período de novembro a dezembro de 2022, respondidos por profissionais da equipe de enfermagem via remota, do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP. A população foi composta por 67 profissionais de enfermagem, entre técnicos e enfermeiros, que compõem o quadro assistencial das clínicas cirúrgicas 1 (ortopedia, hepatologia e hemodinâmica), 2 (geral) e 3 (vascular, urologia e otorrinolaringologia), Unidade Geral de Transplantes (UGT) e clínica cardiológica, nos diferentes turnos de atuação. A amostra foi constituída por 43 profissionais de enfermagem, segundo os critérios de inclusão, estavam ativos nas unidades assistenciais durante o período da pesquisa. Resultados: Dos 43 profissionais de enfermagem, a amostra foi composta por 16 enfermeiros e 27 técnicos de enfermagem. A mediana do tempo de exercício profissional foi de 30 meses (1 ano e 6 meses), variando entre 24 meses (2 anos) a 96 meses (8 anos). O estudo possibilitou evidenciar que os profissionais de enfermagem da amostra têm um conhecimento bastante elementar acerca da flebite e de seu impacto na recuperação da saúde dos indivíduos. 90,7% não receberam treinamento recente acerca de AVP, o que demonstra ausência de atualização em tema prioritário devido à grande utilização na prática hospitalar e aos riscos para a saúde do paciente. Conclusão: Evidenciou-se necessidade de aprofundamento da equipe de enfermagem quanto ao AVP a fim de evitar eventos adversos, prevenir complicações e favorecer a recuperação rápida dos indivíduos atendidos. As mudanças podem advir de ações de ensino imediatas como capacitações, palestras, cursos e treinamentos específicos sobre a temática, além de acompanhar a prática adequada das recomendações. Palavras chaves: AVP, Enfermagem, ANVISA, Flebitept_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAVPpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectANVISApt_BR
dc.subjectFlebitept_BR
dc.titleConhecimento da equipe de enfermagem quanto ao acesso venoso periféricopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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