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dc.contributor.authorSILVA, Ana Caroline Maria da-
dc.contributor.authorSILVA, Bianca Paloma dos Santos-
dc.contributor.authorBARBOSA, Maria Esther Coutinho-
dc.date.accessioned2018-06-20T15:34:02Z-
dc.date.available2018-06-20T15:34:02Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/161-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado à banca examinadora da Faculdade Pernambucana de Saúde, como parte dos requisitos para obtenção do grau de bacharel em Enfermagem. Orientadora: Tatiana C. Montenegro Ferreira Coorientadora: Maria Inês Bezerra de Melopt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A microcefalia durante muito tempo manteve uma média de casos no Brasil, onde eram registrados anualmente 156 casos no sistema de informações de nascidos vivos- SINASC, porém, no ano de 2015 foram registrados 1.247 casos no País, sendo Pernambuco, o estado com maior número de registros. O Ministério da Saúde decretou a microcefalia como emergência em saúde pública de importância nacional, classificado atualmente como potencial emergência de saúde pública de importância internacional. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico das mães de crianças portadoras de microcefalia associadas ao zika vírus, atendidas em um hospital de referência do Recife no primeiro semestre de 2017. Método:Trata-seum estudo observacional, do tipo corte transversal, com base emdados secundários procedentes dos prontuários de mães de crianças portadoras de microcefalia associadas ao zika vírus. Foi construído um banco de dados secundário a partir de dados coletados, submetido a testes de consistência, obtendo-se a listagem das variáveis de análise e corrigindo as inconsistências a partir das informações contidas nos formulários. A análise dos dados foi efetuada utilizando-se o programa EPI-INFO 7.1. Inicialmente foram obtidas as distribuições de frequência das variáveis utilizadas para caracterizar a amostra. Resultados: Foram atendidos 70 casos de crianças com diagnóstico de microcefalia no primeiro semestre de 2017. Em relação as mães, 42,9% encontravam-se no intervalo entre 26 e 35 anos de idade; 64,3% pariram com idade gestacional superior a 28 semanas de gestação, 78,6% foram submetidas ao parto normal e 35,7% dos casos o diagnóstico de microcefalia se deu após o nascimento; No que se refere as comorbidades apresentadas durante a gestação constatou-se que 71,7% apresentaram rash cutâneo com uma incidência maior no segundo trimestre, com 38,3%, do total 54,2% referiram prurido. Considerações finais: O estudo possibilitou uma analise do perfil epidemiológico das mães de crianças portadoras de microcefalia, possibilitando um maior conhecimento quanto as suas características sociodemográficas, obstétricas e comorbidades apresentadas no período da gestação. Dada a importância do assunto, torna-se necessário mais estudos sobre a associação do Zika vírus e a microcefalia, para que haja assim um melhor entendimento e manejo tanto da prevenção, quanto tratamento da doença.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMicrocefaliapt_BR
dc.subjectVírus zikapt_BR
dc.subjectAnomalia congênitapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico das mães de crianças portadoras de microcefalia associada ao zikavirus atendidas em um hospital de referência do Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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