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dc.contributor.authorGRIMALDI, Ena Primavera Generoso-
dc.contributor.authorSANTANA, Bruna Oliveira de-
dc.contributor.authorANDRADE, Lívia Barboza de-
dc.contributor.authorCOSTA, Alessandra Muniz Pereira da-
dc.contributor.authorNELO, Edinely Michely de Alencar-
dc.contributor.authorFIRMINO JÚNIOR, Jarson José-
dc.contributor.authorFREITAS, Maria Vitória de Oliveira-
dc.contributor.authorCARVALHO, Rafaela Maria França e-
dc.date.accessioned2023-11-28T12:19:12Z-
dc.date.available2023-11-28T12:19:12Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1677-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: As cardiopatias congênitas (CC), são todas as alterações estruturais e/ou funcionais do sistema circulatório que provocam disfunção do fluxo sanguíneo. Cerca de 20% dessas anomalias podem regredir de forma espontânea, outras necessitam de intervenção cirúrgica para correção total ou parcial desses defeitos. Crianças que são submetidas a esse tipo de cirurgia, necessitam de ventilação pulmonar mecânica (VPM) e sempre que possível são extubadas de forma precoce. A estratégia “fast track”, quando o paciente é extubado em até 6 horas após a cirurgia, é a mais recomendada na maioria dos estudos mais recentes, pois diminui as taxas de complicações e permanência hospitalar. Objetivo: Analisar os tipos de falha de extubação em crianças de 0 a 15 anos submetidos à cirurgia cardíaca em um hospital de referência no Nordeste do Brasil. Método: foi realizado um estudo do tipo coorte retrospectivo, no Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco - Professor Luiz Tavares (PROCAPE), foram incluídas todas as crianças de 0 a 15 anos submetidas a primeira extubação que realizaram cirurgia cardíaca no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2021 e excluídas as que já faziam uso de VPM antes do procedimento cirúrgico e as que sofreram extubação acidental. Resultados: Foram elegíveis 233 crianças, a taxa de falha de extubação foi de 9,4%, quanto ao tipo de falha, 50% das falhas foi de forma precoce, a segunda foi a tardia (31,8%), seguida da intermediária (18,2%). Em relação às causas de falha foi observado uma ocorrência de 63,6% para causas respiratórias, 27,3% relativo as causas cardíacas e 9,1% para outras causas. A mediana de tempo de internamento em UTI foi de 3 dias e o de internamento hospitalar de 13 dias. Conclusão: No pós-operatório de cirurgia cardíaca; o maior percentual dos pacientes falhou por complicações respiratórias e de forma precoce. Aspectos éticos: Este artigo está atrelado a uma coorte da mestranda AMPC (programa do Mestrado de Cuidados Intensivos do IMIP) e está aprovado no comitê de ética em pesquisa em seres humanos do IMIP sob Número do Parecer: 5.041.402. Palavras - chave: cardiopatias congênitas; extubação; crianças; cirurgia cardíaca.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCardiopatias congênitaspt_BR
dc.subjectExtubaçãopt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectCirurgia cardíacapt_BR
dc.titleTipos de falha de extubação em crianças e adolescentes de 0 a 15 anos submetidos a cirurgia cardíaca: uma análise do perfil clínicopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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