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dc.contributor.authorMATTOS, Ana Carolina Moraes Uchoa-
dc.contributor.authorLEÃO, Ana Luiza de Souza-
dc.contributor.authorSILVA, Marina Cruz Moraes da-
dc.contributor.authorLEÃO, Cristiano de Souza-
dc.contributor.authorLIRA TERCEIRO, Cristovam Alves de-
dc.date.accessioned2023-11-30T17:47:13Z-
dc.date.available2023-11-30T17:47:13Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1691-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso de Medicina na Faculdade Pernambucana de Saúdept_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: A técnica de bloqueio do plano transverso do abdome (TAP block) foi introduzida pela primeira vez em 2001 por Rafi para promover a analgesia da parede abdominal anterolateral. Esse bloqueio envolve os nervos intercostais T7- L1, subcostal, ilioinguinal e ílio- hipogástrico. Receptores de transplante renal são pacientes ideais para esse método de bloqueio, já que o acesso cirúrgico para o implante do rim permite a exposição do plexo nervoso, T7-L1, responsável pelo componente parietal da dor, facilitando o seu bloqueio sob visão direta. Pacientes no pós-operatório de transplante renal não podem e nem devem fazer uso de anti-inflamatórios não esteroidais o que dificulta o controle da dor pós-operatória e o uso de opioides em excesso aumenta a chance de efeito colateral como náuseas e vômitos. Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, randomizado, duplo cego com dois grupos, o grupo controle: anestesia geral balanceada padrão e infusão de anestésico local no tecido celular subcutâneo; e, o experimental: anestesia geral balanceada e infusão de anestésico local (TAP Block) diretamente através do acesso cirúrgico. Esses grupos foram avaliados no pós-operatório pelo pesquisador o qual desconhecia qual tipo de procedimento o paciente foi submetido. Os candidatos a participar do estudo, eram pacientes da Unidade Geral de Transplante, localizada no Instituto de Medicina Integral Prof: Fernando Figueira (IMIP). Onde foram alocados de forma randômica e com cegamento entre os dois grupos. Resultados/ Discussão: foram selecionados 45 pacientes no estudo. Após exclusões foram analisados 20 pacientes no grupo controle e 21 pacientes no grupo experimental. Ao nível de 5% nenhuma característica clínica ou demográfica teve significância estatística comprovada. No grupo controle 72,6% referiram dor moderada/intensa, enquanto apenas 7,4% do grupo experimental relatou dor semelhante no despertar imediato. No período de 6h houve diferença significativa em relação aos escores de dor moderada/intensa entre os grupos: sendo 59,8% e 15% para os grupos controle e experimental respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos no período de 24h. Conclusão: TAP block mostrou-se eficaz em reduzir os escores de dor nos momentos iniciais de aferição, ao despertar e com 6 horas. Palavra-chave: TAP block; transplante renal; analgesia; pós-operatório; dor.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTAP blockpt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectAnalgesiapt_BR
dc.subjectPós-operatóriopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.titleEficácia analgésica do bloqueio do plano transverso do abdômen em transplante renalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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