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dc.contributor.authorMARTINS, Ana Carolina Pereira de Crasto Britto-
dc.contributor.authorCAVALCANTI NETO, Célio Alves-
dc.contributor.authorLIMA, Mayra Moura-
dc.contributor.authorSILVA, Rafael Anderson Carneiro da-
dc.contributor.authorFERREIRA, Raíssa Santos-
dc.contributor.authorDOURADO, Vitória Samara Tenório Celestino-
dc.contributor.authorSILVA, Suzana Lins da-
dc.contributor.authorCAMINHA, Maria de Fátima Costa-
dc.contributor.authorBATISTA, Pâmella Karolline Araújo-
dc.contributor.authorAZEVEDO, Pedro Tadeu Àlvares C. C. de-
dc.date.accessioned2023-12-27T11:10:51Z-
dc.date.available2023-12-27T11:10:51Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1734-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivos: Avaliar a qualidade de vida através dos domínios do instrumento Medical Outcomes Short-Form Health Survey (SF-36), em adultos após amputação transfemoral, em Centro Especializado em Reabilitação. Métodos: Estudo descritivo do tipo transversal, de abordagem quantitativa, com base no projeto âncora “Tradução e adaptação transcultural do Questionnaire for Persons with a transfemoral amputation (Q-TFA)”. A população do estudo foi composta por pacientes acompanhados no Centro Especializado em Reabilitação (CER IV) em um Hospital Escola do Nordeste do Brasil. Incluíram-se os que foram submetidos à amputação transfemoral protetizados, maiores de 18 anos e excluídos os participantes que não frequentavam o CER-IV- IMIP durante o período de coleta e que possuíam amputação bilateral ou outro nível de amputação e/ou que possuam algum comprometimento cognitivo e/ou emocional que dificulte a compreensão e participação das etapas do estudo. Para coleta de dados foi utilizado o instrumento SF 36 versão curta para análise da qualidade de vida, além da aplicação de instrumento previamente traduzido e adaptado ao contexto brasileiro. Os dados foram descritos sob a forma de distribuição de frequências. Resultados: De acordo com o perfil sociodemográfico dos pacientes, 75% eram do sexo masculino enquanto 24% do sexo feminino, com idade variando de 26 a 80 anos com maior incidência na faixa etária de 54 a 72 anos. A análise apresentou uma diferença quanto a qualidade de vida em oito domínios do Instrumento SF-36: Capacidade funcional, Limitação por aspectos físicos, Dor, Estado geral de saúde, Vitalidade, Aspectos sociais, Aspectos emocionais e Saúde mental. Conclusão: Os domínios Dor, Limitação por aspecto físico, Vitalidade e Saúde mental foram avaliados mais positivamente. Percebeu-se vínculo positivo entre o tempo de amputação, o processo de reabilitação e a melhoria na qualidade de vida global. Palavras chaves: Amputação Transfemoral, Mobilidade, Prótese, Qualidade de vida, Instrumento SF36, Reabilitaçãopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAmputação transfemoralpt_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.subjectPrótesept_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectInstrumento SF36pt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade de vida dos pacientes após amputação transfemoralpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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