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dc.contributor.authorRODRIGUES, Monaliza Freire-
dc.contributor.authorSILVA, Letícia Aparecida de Souza-
dc.contributor.authorAGUIAR, Bárbara Gomes Fernandes de-
dc.contributor.authorSANTIAGO, Edna de Farias-
dc.contributor.authorSILVA, Francisco Gonzaga da-
dc.contributor.authorSILVA, Rodrigo de Oliveira-
dc.contributor.authorFARIAS, Andresa Guimarães-
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Diego Filipe Ramalho do-
dc.contributor.authorSANTOS, Mônica Maria Henrique dos-
dc.date.accessioned2024-01-12T19:16:51Z-
dc.date.available2024-01-12T19:16:51Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1744-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Farmácia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Cenário: A atividade interprofissional contribui para resultados positivos para o paciente, a interconexão profissional promove completude na assistência ao indivíduo. A Política LGBTQIAPN+ busca promover a saúde integral da comunidade, eliminando a discriminação e o preconceito institucional através de atuações interprofissionais contribuindo na redução das desigualdades e consolidação dos princípios doutrinários do SUS. O estudo foi desenvolvido nos ambulatórios LGBT das cidades de Jaboatão, Olinda e Recife, dando subsídios para adoção de medidas de educação em saúde direcionadas à melhoria do cuidado. Objetivos: Avaliar e identificar as melhores práticas nas equipes de assistência à comunidade LGBTQIAPN+, quanto aos desenvolvimentos interprofissionais. Método: Estudo avaliativo com abordagem quali-quantitativa, com dados adquiridos através de questionário adaptado da Escala de Prontidão para Aprendizagem Interprofissional (RIPLS), seguindo escala psicométrica para avaliar o conhecimento e a aptidão do profissional em exercer o interprofissionalismo. Resultados: Dos 28 profissionais, 82% responderam os formulários. Na Escala RIPLS, 96% declararam nunca terem respondido o formulário anteriormente, enquanto 4% sim. Na percepção dos participantes sobre as práticas do cuidado, quanto aos profissionais de nível superior, nos Fatores 1 e 3 enquadraram-se na Zona de Conforto, enquanto no Fator 2 na Zona de Alerta. Os de nível técnico, para o Fator 3, estão na Zona de Conforto e no Fator 2 na Zona de Alerta. 73% dos profissionais de nível superior tiveram alguma experiência com a interprofissionalidade, embora incipiente. Conclusão: A prática interprofissional, ainda está no início de seu desenvolvimento; tendo como desafio inicial a “formação do profissional”. Palavras-chaves: Pessoas LGBT; Relações Interprofissionais; Atenção Primária à Saúde.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPessoas LGBTpt_BR
dc.subjectRelações interprofissionaispt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.titleUma abordagem do cuidado interprofissional sobre a garantia do acesso à assistência à saúde da população LGBTQIAPN+ em ambulatórios LGBT das cidades de Jaboatão, Olinda e Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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