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dc.contributor.authorMELO, Arthur Lira de-
dc.contributor.authorSOUZA, Helanny Dutra de-
dc.contributor.authorMATIAS, Maria Eduarda Borges-
dc.contributor.authorDIAS, Ricardo Oertli-
dc.contributor.authorMAIA, Paula Ferdinanda Conceição de Mascena Diniz-
dc.date.accessioned2024-03-05T18:46:07Z-
dc.date.available2024-03-05T18:46:07Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1771-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivos: Avaliar o uso de medicamentos psicotrópicos entre os estudantes de Medicina e Odontologia de uma faculdade da cidade de Recife. Métodos: Estudo observacional, analítico e transversal, realizado na Faculdade Pernambucana de Saúde. Os critérios de inclusão foram estudantes, devidamente matriculados, dos cursos de medicina do 1º ao 6º ano e de odontologia do 1º ao 3º ano da Faculdade Pernambucana de Saúde. A coleta de dados ocorreu por meio de um formulário e os resultados foram armazenados em um banco de dados. Resultados: Participaram um total de 346 estudantes, de 18 a 50 anos, sendo 87,86% do curso de Medicina e 12,14% de Odontologia. O sexo predominante foi o feminino, correspondendo a 65,79% de medicina e 95,24% de odontologia. Do total de graduandos, a maioria residia na Região Metropolitana do Recife (RMR), com 95,72% de Medicina e 88,10% de Odontologia, e morava com pais ou companheiros, sendo 66,12% de medicina e 85,71% de odontologia. Quanto à qualidade do sono, 40,46% e 52,38% dos acadêmicos de medicina e odontologia, nessa ordem, indicaram não ter sono restaurador. Quanto à cobrança exigida pelo curso, 86,51% dos estudantes de Medicina e 71,43% dos de Odontologia, responderam que se sentiam muito cobrados. Próximo a 50% dos estudantes de Medicina (48,68%) e de Odontologia (47,62%) relataram utilizar psicofármacos pelo menos uma vez na vida. Observou-se, ainda, que o uso de psicotrópicos foi, principalmente, apontado pelos participantes que responderam não possuir religião (59,04%). O relacionamento com a família (37,74% de Medicina e 48,39% de Odontologia) e companheiros ou companheiras (27,43% e 43,33%, seguindo a mesma ordem) foram indicados como os principais desencadeantes para o uso desses fármacos. Dentre as classes de medicamentos, a mais utilizada foi o antidepressivo (30,92%) pelos estudantes de Medicina e ansiolíticos (28,57%) pelos estudantes de Odontologia. Conclusões: Acadêmicos de medicina e odontologia são populações suscetíveis ao uso de medicamentos psicotrópicos. Fatores epidemiológicos, socioeconômicos e acadêmicos foram determinantes como agentes potencializadores ao uso desses fármacos. A ausência de práticas religiosas apresentou relação significativa com o uso de fármacos psicotrópicos. O principal diagnóstico encontrado entre os estudantes foi Transtorno de Ansiedade Generalizada e a classe medicamentosa mais consumida foi de antidepressivos, pelos acadêmicos de medicina, e ansiolíticos, pelos de odontologia. Palavras-chave: Psicotrópicos. Estudantes de medicina. Estudantes de odontologia; Automedicação. Ansiedade.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPsicotrópicospt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectEstudantes de odontologiapt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.titleAvaliação do uso de medicamentos psicotrópicos entre estudantes de medicina e odontologiapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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