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dc.contributor.authorCABRAL, Liandra Silva-
dc.contributor.authorSILVA, Letícia Micherlyne Xavier da-
dc.contributor.authorSILVA, Amanda Domingos da-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Even Gleice Santos de-
dc.contributor.authorCAVALCANTI, Sandra Hipólito-
dc.contributor.authorMENDONÇA, Claudia Roberta Selfes de-
dc.date.accessioned2024-06-07T17:56:41Z-
dc.date.available2024-06-07T17:56:41Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1793-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a amamentação deve ser de forma exclusiva por seis meses e continuada por 2 anos ou mais. O leite humano é reconhecido como o alimento padrão ouro para o Recém-nascido (RN), é um alimento específico que possui uma composição que melhor responde às necessidades nutricionais e biológicas, em particular quando ele está internado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), e nos casos em que o RN não possa mamar diretamente no peito, a extração do leite da própria mãe deve ser estimulada. Objetivo: Identificar a influência do leite humano na recuperação de RNs internados na UTIN durante a pandemia no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP. Método: Estudo exploratório retrospectivo e de abordagem quantitativa. Foram utilizados dados extraídos dos prontuários dos RNs internados na UTIN do IMIP no período de abril a outubro de 2020. Resultados: Dos 81 prontuários de RNs internados em UTIN, a maioria das mães eram solteiras (46,9%) e 91,3% residiam na Região Metropolitana do Recife (RMR), possuíam ensino médio (64,2%) e 61,7 eram do lar. Da maioria que fez pré-natal, 60,5% realizaram seis ou mais consultas e 75,3% tiveram intercorrências na gestação. Em relação ao tipo de parto, 69% foram cesarianas. Quanto aos RNs, 59,2% eram prematuros e 90,1% não tiveram contato pele a pele na sala de parto, 27,6% receberam leite materno exclusivo, enquanto 39,8% receberam fórmula. Os que receberam leite materno, obtiveram alta mais rápido (16,3 dias) quando comparados os que utilizaram fórmula (20,9). Conclusão: A oferta de leite humano (extraído pela mãe ou pasteurizado) para RNs internados em UTIN durante a pandemia covid- 19 gerou estudos sobre práticas seguras de manejo do LH em situações de emergência. Essa oferta foi essencial por várias razões: fornecimento de propriedades imunológicas para RNs graves, redução do risco de infecções, benefícios nutricionais, promoção do vínculo materno, suporte psicológico para as mães, proporcionando uma recuperação eficaz e aumento da taxa de sobrevivência desses RNs. Na prática, essas descobertas indicam a necessidade de implementar programas de educação e suporte para incentivar a extração, principalmente em períodos de catástrofes, bem como revisar e fortalecer as políticas hospitalares relacionadas ao manejo da lactação. Palavras-chave: Pandemia; aleitamento materno; ordenha e Unidades de Terapia Intensiva Neonatal.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectOrdenhapt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensiva Neonatalpt_BR
dc.titleA importância do leite humano para a recuperação do recém-nascido em unidade de terapia intensiva neonatal durante a pandemiapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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