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dc.contributor.authorSILVA, Claudiana Rufino da-
dc.contributor.authorFRANÇA, Joyce Darlane Pires de-
dc.contributor.authorCAVALCANTI, Sandra Hipólito-
dc.contributor.authorRAMOS, Karla da Silva-
dc.date.accessioned2024-08-05T18:58:26Z-
dc.date.available2024-08-05T18:58:26Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1823-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pernambucana de Saúde - FPS como requisito parcial à obtenção do título de bacharel em enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractCenário: A amamentação ajuda no vínculo entre mãe e filho, que repercute na saúde do recém-nascido (RN), no seu crescimento e desenvolvimento adequado, fornecendo um melhor funcionamento do sistema imunológico, cognitivo, emocional e estomatognático. Um dos fatores que contribuem para a amamentação adequada é o posicionamento, a pega e sucção adequada ao peito, que pode ser influenciada negativamente quando são introduzidos os bicos artificiais como chupeta, adaptador de silicone, chuca e mamadeira, trazendo vários problemas para o RN, como a confusão na pega, cólicas, infecções, dificuldade na aceitação alimentar, respirador bucal e outras. Nas nutrizes, as dificuldades apresentadas são mastite, traumas mamilares, dentre outras. Objetivo: Identificar os riscos da utilização dos bicos artificiais no sucesso da amamentação por RNs atendidos pelo Banco de Leite Humano (BLH) do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Método: Trata-se de um estudo retrospectivo de corte transversal com abordagem quantitativa, realizado com dados das fichas de atendimento no BLH ao binômio, nutrizes-bebês, que após critérios de elegibilidade ficou com amostra de 413 atendimentos no período de Novembro e Dezembro de 2023. Aspectos éticos: Esta pesquisa está fundamentada nos princípios éticos contidos na resolução Nº 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa com seres humanos, sob o parecer CAAE 13671319.7.0000.5201. Resultados: Em relação às características maternas, 86,9% tinham idade superior a 20 anos, 57,4% não trabalhavam e 79,7% residiam na Região Metropolitana de Recife (RMR). Referente à realização do pré-natal, 99,5% realizaram, principalmente, na rede pública de saúde, 77,5% realizaram o pré-natal apenas na rede pública. O número de consultas foi acima de seis (65,1%), entretanto apenas 33,4% referiram ter recebido orientações sobre a amamentação durante as consultas de pré-natal. Destaca-se que 37,5% apresentavam trauma mamilar e outros problemas na mama associados aos bicos artificiais (p valor de 0,002). Conclusão: O presente estudo constatou como os bicos artificiais acarretam problemas nas mamas da nutriz, levando a riscos para o AME. Portanto, é necessário que sejam reforçadas as orientações sobre os riscos dos bicos artificiais para a nutriz e RN, desde as consultas de pré-natal à puericultura, com o intuito de prevenir e reduzir os problemas nas mamas das nutrizes e para o RN, proporcionando o sucesso da amamentação, redução do desmame precoce e da morbimortalidade infantil.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAmamentaçãopt_BR
dc.subjectChupetaspt_BR
dc.subjectMamadeirapt_BR
dc.subjectBanco de leite humanopt_BR
dc.titleRiscos do uso de bicos artificiais para o sucesso da amamentaçãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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