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dc.contributor.authorARRUDA, Tiago Medeiros Barbosa-
dc.contributor.authorCUNHA, Arthur Oliveira Figuerôa-
dc.contributor.authorANDRADE, Gabriel Paes Barreto Leiria de-
dc.contributor.authorMARINHO, Juliana Rodrigues-
dc.contributor.authorCOSTA JÚNIOR, José Iran-
dc.contributor.authorSILVA JÚNIOR, José Roberto da-
dc.contributor.authorSALES, Mozart Júlio Tabosa-
dc.contributor.authorBRIZOLARA, Regina Vianna-
dc.date.accessioned2024-10-02T12:27:46Z-
dc.date.available2024-10-02T12:27:46Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1847-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúdept_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivo: descrever como se comportou a prevalência da infeção pela COVID-19 e mortalidade numa ilha oceânica ante a implantação dos protocolos de enfrentamento da doença. Métodos: Trata-se de um relato de experiência sobre a implementação de barreiras sanitárias como medidas de enfrentamento à pandemia de COVID-19 e a descrição quantitativa de dados coletados através do monitoramento destas ações no Arquipélago de Fernando de Noronha, Pernambuco, realizado através de uma coorte intitulada: “Incidência e Prevalência da COVID-19 no Arquipélago de Fernando de Noronha”. Foi realizado levantamento de todos os documentos oficiais publicados no estado e os protocolos de prevenção e controle da COVID-19 que foram adotados. Quanto aos dados quantitativos, foram adquiridos a partir da coleta de dados realizada na referida coorte com os moradores do arquipélago que se submeteram ao exame de testagem para COVID-19. As análises estátisticas descritivas foram apresentadas na forma de frequência absolutas e relativas. Resultados: Na 1ª fase, foram incluídos 904 participantes, sendo 5,8% dos participantes positivos para COVID-19, a 2ª fase observou-se uma prevalência de 4,7%, na 3ª fase houve uma prevalência de 4,1% e a 4ª fase apresentou prevalência de 16,4% de casos positivos para COVID-19. Não houveram registros de óbitos durante o estudo. Conclusão: Nos períodos em que houve maior controle de entrada de visitantes, maior aderência aos hábitos de prevenção e protocolos de entrada mais rigorosos observou-se uma menor prevalência de COVID-19. Palavras-chave: COVID-19; Epidemiologia; Controle de Doenças Transmissíveis.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectControle de doenças transmissíveispt_BR
dc.titleMedidas não farmacológicas para o enfrentamento à pandemia do Covid-19 no arquipélago de Fernando de Noronha: um relato de experiênciapt_BR
dc.title.alternativeNon-pharmacological measures to combat the Covid-19 pandemic in the Fernando de Noronha archipelago: an experience reportpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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