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dc.contributor.authorBENEVIDES, Maria Luiza Craveiro-
dc.contributor.authorFREITAS, Alice Medeiros de-
dc.contributor.authorMACHADO, Maria Eduarda Souto-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Ana Luiza Times de-
dc.contributor.authorALMEIDA, Bruna Ribeiro de-
dc.contributor.authorGUENDLER, Julianna de Azevedo-
dc.contributor.authorCARREIRO, Priscila Bezerra Porto-
dc.contributor.authorKATZ, Leila-
dc.date.accessioned2024-11-26T17:16:15Z-
dc.date.available2024-11-26T17:16:15Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1908-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivos: Correlacionar a qualidade de vida e gravidade da incontinência urinária de urgência (IUU) em mulheres atendidas na região metropolitana do Recife. Métodos: Estudo transversal realizado em dois ambulatórios de fisioterapia na região metropolitana do Recife, no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) e na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os dados foram coletados por questionários, a gravidade da IU foi avaliada através do Incontinence Severity Index (ISI) e a qualidade de vida foi avaliada através do SF-36 e ICIQ-SF. Resultados: Foram avaliadas 103 mulheres com IUU, sendo a média de idade de 54,6 anos, em relação ao IMC, 51% delas eram obesas. A IUU foi classificada como muito grave em 40,8%. Sobre o tipo de incontinência, 76,7% eram mista. Foi visto que 97,1% das mulheres apresentaram urgência incontinência e 98,1% a noctúria. Na descrição da escala do SF-36, observa-se que os itens de aspectos sociais (média = 67,2), saúde mental (média = 61,9) e estado geral de saúde (média = 59,2) apresentaram os maiores escores, demonstrando um melhor estado de saúde nesses itens. Conclusão: Não houve correlação estatisticamente significativa entre a qualidade de vida e a gravidade da IU. Contudo, a presença da IUU, independentemente de sua gravidade, impacta negativamente a qualidade de vida, com destaque para maior impacto observado em casos de IUU moderada. Esses resultados reforçam a importância de estratégias terapêuticas que abordem tanto os aspectos físicos quanto emocionais da condição. Palavras-chave: Qualidade de vida, Gravidade, Incontinência Urinária de Urgência, Mulheres.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectGravidadept_BR
dc.subjectIncontinência Urinária de Urgênciapt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleCorrelação entre qualidade de vida e gravidade da incontinência urinária de urgência em mulheres atendidas na região metropolitana de Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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