Please use this identifier to cite or link to this item: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1914
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTELES, Morgana Evelyn da Silva-
dc.contributor.authorSILVA, Mirella Hermógenes Torres da-
dc.contributor.authorKOMMERS, Júlia Nunes-
dc.contributor.authorNÓBREGA, Liara Vitória Freitas-
dc.contributor.authorLIMA, Renatha Flavielly da Silva-
dc.contributor.authorSILVA, Rubiane Gouveia de Souza e-
dc.contributor.authorMOURA, Sandra Regina Silva de-
dc.contributor.authorCABRAL, Luiza Lyra-
dc.date.accessioned2024-11-26T19:06:25Z-
dc.date.available2024-11-26T19:06:25Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1914-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: A higienização das mãos é a maior medida de prevenção e controle da propagação de infecções relacionadas à assistência à saúde. Contudo, é vista a baixa adesão de profissionais de saúde a esta prática durante os 5 momentos indicados, como também as soluções utilizadas para o momento da higienização e as condutas necessárias para garantir a segurança ao paciente. Considerando a importância dessa ação, faz-se necessária a vigilância da sua adesão em todo o processo de saúde-doença do paciente, principalmente na unidade de terapia intensiva, visto o alto índice de infecções motivadas pela falta desta prática ou de forma incorreta. Objetivo: Avaliar a adesão aos cinco momentos da higienização das mãos pelos profissionais de saúde nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) adulto de um hospital do Recife. Método: A pesquisa é do tipo observacional, quantitativa e sem corte. Resultados: O estudo analisou 8 UTIs, totalizando 505 observações sobre profissionais, produtos usados, momentos e técnicas de higienização das mãos. Médicos representaram a maior parte (29,31%) das observações, seguidos por técnicos de enfermagem (23,96%) e enfermeiros (14,85%). O álcool a 70% foi o produto mais utilizado (35,84%). Em 39,21% dos casos, a higienização não foi realizada. Com relação aos momentos de higienização, a adesão variou entre 7,36% e 31,95%, e apenas 2,03% dos profissionais seguiram todos os momentos recomendados e apenas 11,49% aplicaram corretamente os sete passos de higienização. Conclusão: Este estudo aprofundou o conhecimento sobre à higienização das mãos (HM) e à técnica aplicada. Embora a eficácia da HM na redução de infecções relacionadas à assistência (IRAS) seja bem documentada, a adesão inadequada continua sendo uma preocupação global, ameaçando a segurança dos pacientes. O estudo revelou a baixa adesão à HM, técnica incorreta e a não realização da HM nos 5 momentos. Palavras-chave: Higiene das mãos; Unidade de Terapia Intensiva; Controle de infecções.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectHigiene das mãospt_BR
dc.subjectUnidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectControle de infecçõespt_BR
dc.titleAvaliação da adesão aos cinco momentos da higienização das mãos pelos profissionais de saúde nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) adulto de um hospital do Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
Appears in Collections:Enfermagem

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
PIC - Higienização das Mãos Correção Final.pdf268.44 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.