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dc.contributor.authorMELO, Lucas Gabriel Braga de Freitas-
dc.contributor.authorVIEIRA, Beatriz Regina-
dc.contributor.authorDANTAS, Mariana Peixoto-
dc.date.accessioned2024-11-29T11:51:13Z-
dc.date.available2024-11-29T11:51:13Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1922-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Embora a influência da negritude tenha sido incontestável para a atual conformação populacional do Brasil, as relações étnico-raciais e as pautas levantadas pelo movimento social negro são, por outro lado, pouco ou quase nada discutidas em ambiente educacional. No contexto da medicina, a população negra é invisibilizada em diversos aspectos do currículo em saúde, uma vez que a sua representatividade na bibliografia médica é escassa e as disciplinas que abordam a relação entre o componente étnico-racial e os processos de saúde-doença são, muitas vezes, insuficientes ou facultativas. Objetivo: Avaliar a percepção de estudantes de medicina sobre o acesso à educação étnico-racial na formação médica. Método: Trata-se de um estudo transversal, de abordagem descritiva e quantitativa, com coleta de dados feita a partir de um questionário digital, semiestruturado e autoaplicável desenvolvido pela equipe pesquisadora, com perguntas relativas à percepção da abordagem racial durante os diferentes cenários de aprendizagem do curso médico em uma faculdade no Nordeste brasileiro. A população do estudo foi composta por estudantes de medicina do 3º ao 12º período, separados em grupos com base em seus respectivos anos de curso (2º, 3º, 4º ano ou internato). Alunos com irregularidades na matrícula e/ou do primeiro ano de curso foram excluídos, uma vez que a presença precoce na graduação dificultaria a avaliação do objetivo proposto. O projeto em foco respeitou os termos da Resolução 510/16 do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovado pelo Comitê de Ética sob o CAAE 66896122.0.0000. Resultados: Participaram da pesquisa 330 estudantes, que tenderam a avaliar negativamente a abordagem racial na maior parte dos cenários do currículo, exceto em práticas voltadas à Atenção Primária à Saúde e em um módulo teórico específico para a discussão da saúde de populações em situação de vulnerabilidade. Conclusão: Embora presente, a percepção dos estudantes de medicina sobre o acesso à educação étnico-racial é variável conforme o cenário da graduação e, a depender da prática em questão, aquém do solicitado pela legislação do campo educativo. Descritores: Currículo; Educação médica; Fatores raciais; Origem étnica e saúde.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectFatores raciaispt_BR
dc.subjectOrigem étnica e saúdept_BR
dc.titlePercepção de estudantes de medicina sobre o acesso à educação étnico-racial na formação médicapt_BR
dc.title.alternativeMedical students' perception of the access to ethnic-racial education in medical graduationpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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