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dc.contributor.authorQUINTELLA, Beatriz Lins-
dc.contributor.authorRODRIGUES, André Furtado de Ayalla-
dc.contributor.authorAZEVEDO, Arthur Lima Xavier de-
dc.contributor.authorMENEZES, Igor Leonardo Carneiro de-
dc.contributor.authorBARBOSA, Leopoldo Nelson Fernandes-
dc.contributor.authorSANTOS, Vanessa Oliveira-
dc.date.accessioned2024-11-29T17:54:23Z-
dc.date.available2024-11-29T17:54:23Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1926-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O contexto pandêmico trazido pelo novo coronavírus (2019-nCoV) provocou, em pouco tempo, intensas mudanças sociais e econômicas. Esse vírus alastrou-se rapidamente por todo o mundo resultando, até setembro de 2021, em mais de 220 milhões de pessoas infectadas e 4,5 milhões de mortes, e afetou a rotina hospitalar e familiar dos profissionais de saúde envolvidos no cuidado dos pacientes infectados, demonstrando a importância da criação de políticas públicas voltadas a saúde mental desses trabalhadores. Objetivo: Identificar a presença de sintomas de estresse pós-traumático em profissionais que atuaram na linha de frente durante a pandemia do COVID-19 em um hospital público de referência para o tratamento. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado através da aplicação de um questionário sociodemográfico e da escala PCL-5 em profissionais do IMIP atuantes na linha de frente do COVID-19. Resultados: Responderam o questionário sociodemográfico e o PCL-5 74 profissionais da saúde do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), sendo12 deles excluídos da pesquisa por estarem incluídos nos critérios de exclusão, resultando em 62 participantes considerados, dos quais 12 (19,35%) eram do gênero masculino e 50 (80,65%) eram do gênero feminino. Em relação à profissão dos participantes, 16 (25,81%) são enfermeiros; 9 (14,52) são fisioterapeutas; 14 (22,58%) são médicos e 23 (37,10%) são técnicos de enfermagem. Sobre a saúde mental dos participantes 7 (11,29%) faziam tratamento psiquiátrico e ou psicológico antes da pandemia e 16 (25,81%) iniciaram algum tratamento psicológico e/ou psiquiátrico após o início da pandemia. Relativamente à aplicação do PCL-5, 16 (25,81%) participantes da pesquisa pontuaram mais de 36, indicando com grande valor preditivo a presença de sintomas de estresse póstraumático. Conclusão: O presente estudo evidencia a necessidade de políticas de saúde mental mais efetivas direcionadas aos profissionais que atuam de maneira direta no manejo de pacientes com COVID-19, tornando-se um instrumento de grande importância na elaboração de políticas públicas voltadas a estas equipes de saúde, a fim de que não enfrentem a realidade pandêmica sem o suporte psicológico adequado. Palavras Chave: Infecções por coronavírus; Transtorno de estresse pós-traumático; estresse; saúde mental; profissionais de saúde.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectInfecções por coronavíruspt_BR
dc.subjectTranstorno de estresse pós-traumáticopt_BR
dc.subjectestressept_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.titleIncidência de sintomas de transtorno de estresse pós traumático em profissionais atuantes na pandemia do Covid-19 em um hospital de referência em Pernambuco: um estudo descritivopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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