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dc.contributor.authorCÉSAR, Bárbara Luiza da Costa-
dc.contributor.authorFREIRE, Juliane Kelly Silva-
dc.contributor.authorSILVA, Lenilda Gomes da-
dc.contributor.authorANDRADE, Felipe César Gomes de-
dc.date.accessioned2025-04-08T19:01:15Z-
dc.date.available2025-04-08T19:01:15Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1986-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Cenário: A cefaleia, sintoma neurológico mais comum, ainda é considerada um problema de saúde pública, uma vez que é debilitante e impossibilita ações rotineiras, causando um grande impacto pessoal e social. Objetivo: Avaliar o comprometimento da funcionalidade executiva com base na escala de disfunções executivas de Barkley (BDFES) de pacientes com cefaleia atendidos no ambulatório de Neurologia Geral. Métodos: Estudo analítico do tipo corte transversal que utilizou testes de rastreio cognitivo em pacientes acometidos pela cefaleia. A pesquisa foi implementada no ambulatório do Hospital Getúlio Vargas (HGV) em Recife, Pernambuco. Como instrumento de triagem, foi aplicado o Addenbrooke's Cognitive Examination–Revised (ACE-R) e a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). A BDEFS, instrumento utilizado para estimar funções executivas, avaliou os déficits nas atividades de vida diária por meio de 5 subescalas que avaliaram: autogestão de tempo, resolução de problemas, autocontenção, automotivação e autorregulação da emoção. Resultados: Foram selecionados 54 indivíduos, sendo 27 com cefaleia, sendo 23 com enxaqueca e 4 com cefaleia tensional, e 27 indivíduos sem cefaleia foram selecionados como grupo controle. Havia um total de 45 indivíduos do sexo feminino e 9 do sexo masculino. Na BDEFS, notou-se relevância nas subescalas Organização (p-valor: 0,004) e Autorregulação da Emoção (p-valor: 0,042), com maiores escores no grupo com cefaleia. Este grupo também revelou maior taxa de Sintomas Disexecutivos segundo a mesma BDFES (p-valor 0,005). Vale destacar que nos grupos não houve influência de sexo, idade, uso de ansiolíticos e antipsicóticos. Foi realizada correlação entre os índices BDFES e os escores da HADS. Conclusão: Observou-se que o grupo com cefaleia apresentou maiores pontuações nas subescalas Organização e Autorregulação da Emoção do BDEFS, com percentis ajustados para a população normal indicando déficits cognitivos, juntamente com maior índice de Sintomas Disexecutivos. A aplicação do BDFES mostrou-se útil no atendimento de pessoas com cefaleia no ambulatório. Mais estudos são necessários para estudar a mediação dos aspectos emocionais nas funções executivas e a inclusão da triagem cognitiva em pessoas com cefaleia. Palavras-chave: Cognição; Cefaleia do Tipo Tensional; Cefaleia; Testes Neuropsicológicos;pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectCefaleia do tipo tensionalpt_BR
dc.subjectCefaleia; Testes Neuropsicológicospt_BR
dc.subjectCefaleiapt_BR
dc.subjectTestes neuropsicológicospt_BR
dc.titleFuncionalidade Executiva de pacientes com cefaleia atendidos no ambulatóriopt_BR
dc.title.alternativeExecutive Functionality of patients with headache attended in the outpatientpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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