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dc.contributor.authorSILVA, Alisson Alberto Martins e-
dc.contributor.authorGALVÃO, Silvana Carla Barros-
dc.contributor.authorSILVA, Rafael Anderson Carneiro da-
dc.date.accessioned2025-06-18T13:41:26Z-
dc.date.available2025-06-18T13:41:26Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2013-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A espasticidade é um distúrbio motor que frequentemente ocorre após acidente vascular cerebral (AVC). Quando a espasticidade afeta o membro inferior, ela pode comprometer a funcionalidade e a mobilidade do indivíduo. Nesse contexto, dispositivos auxiliares de marcha são fundamentais para promover segurança e suporte durante a marcha desses pacientes, contribuindo desta forma para uma maior independência. Porém, inúmeros desafios na adaptação e uso desses dispositivos são encontrados na prática clínica, principalmente em pacientes espásticos, no entanto, estes desafios ainda são pouco evidenciados na literatura. Objetivo: Avaliar a relação entre a espasticidade do membro inferior acometido de pacientes pós-AVC e as dificuldades enfrentadas na utilização de dispositivos auxiliares de marcha. Métodos: A pesquisa foi realizada com 16 pacientes atendidos em um centro de reabilitação, utilizando os seguintes instrumentos de avaliação: um questionário sobre a percepção dos pacientes, a Escala Modificada de Ashworth (EMA), a Escala Fugl-Meyer (EFM) e a Functional Ambulation Classification (FAC). A análise dos dados foi realizada de forma descritiva e correlacional. Resultados: As percepções dos pacientes indicaram medo de quedas, desafios emocionais e dificuldades na adaptação ao uso dos dispositivos auxiliares de marcha. Em relação à avaliação clínica da espasticidade, os resultados revelaram que a maioria dos pacientes (50,1%) apresentaram graus moderados a elevados de espasticidade, de acordo com a EMA. Os resultados do grau de espasticidade e das limitações na função motora do membro inferior, avaliadas pela EFM, sugeriram uma correlação com os dados da capacidade de deambulação funcional, de acordo com a FAC. Discussão: O uso dos dispositivos auxiliares, possivelmente, é influenciado tanto por fatores físicos quanto psicológicos, indicando a necessidade de abordagens multidisciplinares na reabilitação. Esses achados reforçam a importância de intervenções que considerem não apenas a espasticidade, mas também o treinamento específico e o suporte emocional. Conclusão: A espasticidade do membro inferior, em pacientes pós-AVC, pode contribuir para o comprometimento da funcionalidade e independência para o uso de dispositivos auxiliares de marcha. Os resultados sugerem que as abordagens de reabilitação que combinem o tratamento da espasticidade, fortalecimento motor e suporte psicológico são essenciais para melhorar a adaptação e a autonomia dos pacientes. Apesar das limitações, como o tamanho da amostra, o estudo contribui para o entendimento das necessidades dos pacientes e sugere a necessidade de pesquisas adicionais para explorar estratégias de reabilitação mais eficazes. Palavras-chave: Acidente Vascular Cerebral, Espasticidade Muscular, Dispositivos Assistivos.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectEspasticidade muscularpt_BR
dc.subjectDispositivos assistivospt_BR
dc.titleImpacto da espasticidade no uso dos dispositivos auxiliares de marcha por pacientes pós-avc atendidos no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (CER IV – IMIP)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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