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dc.contributor.authorOLIVEIRA, Karla Ferraz Emerenciano de-
dc.contributor.authorBARROS, Ligia Pereira da Silva-
dc.contributor.authorCAPITÓ, Mayara Santos-
dc.contributor.authorMACÊDO, Derberson José do Nascimento-
dc.contributor.authorLIRA, Maria Victória Alexandrino Farias-
dc.date.accessioned2025-07-21T10:45:02Z-
dc.date.available2025-07-21T10:45:02Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2021-
dc.descriptionTrabalho apresentado como pré-requisito obrigatório da defesa do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) em 2025.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O consumo de alimentos ultraprocessados (UPFs) tem aumentado significativamente no Brasil devido à conveniência e ao apelo sensorial. Contudo, esses produtos estão associados a riscos à saúde, incluindo obesidade e doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). Reformulações têm sido promovidas como estratégia para melhorar o perfil nutricional dos produtos, mas também podem ser motivadas por fatores econômicos, como a alta no preço do cacau. Objetivo: Analisar a nova formulação de biscoitos ultraprocessados sabor chocolate em comparação com as versões anteriores, avaliando os aditivos alimentares, composição de seus ingredientes e a rotulagem à luz da legislação vigente. Metodologia: Estudo transversal, descritivo e analítico, baseado na análise de rótulos de dez amostras de biscoitos (cinco com fórmulas antigas e cinco reformuladas) coletadas em abril de 2025 em mercados físicos e plataformas online da Região Metropolitana do Recife. As informações de ingredientes foram organizadas em tabelas comparativas e analisadas qualitativamente. Resultados: As reformulações revelaram reposicionamento de ingredientes, substituição, redução e aumento de ingredientes. As embalagens mantiveram aparência visual similar às anteriores, com destaque apenas para a expressão “nova fórmula”, dificultando a percepção do consumidor quanto às mudanças. Conclusão: As reformulações observadas indicam estratégias que, embora possam atender a exigências regulatórias ou econômicas, nem sempre resultam em melhorias nutricionais. A rotulagem, com destaque à parte frontal das embalagens, pode induzir o consumidor ao erro, configurando potencial risco à saúde pública e reforçando a necessidade de maior fiscalização e clareza nas informações dos rótulos. Palavras-chave: Rotulagem de Alimentos; Produtos Alimentícios Ultraprocessados; Mudança na Composição dos Alimentos; Legislação de Alimentos; Nutrição.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRotulagem de alimentospt_BR
dc.subjectProdutos alimentícios ultraprocessadospt_BR
dc.subjectMudança na composição dos alimentospt_BR
dc.subjectLegislação de alimentospt_BR
dc.subjectNutriçãopt_BR
dc.titleAnálise de rotulagem nutricional de biscoitos ultraprocessados sabor chocolate reformuladospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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