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dc.contributor.authorAZEVEDO, Ana Beatriz Guimarães Lins e-
dc.contributor.authorSOUZA, Rebeca Maria Teixeira Luz de-
dc.contributor.authorMACÊDO, Rafaella Christine Tenório de Arruda-
dc.contributor.authorSILVA, Keityane Leacarla Bezerra da-
dc.contributor.authorARAÚJO, Thaisa Alves de-
dc.contributor.authorCAVALCANTI, Nathália Melo-
dc.date.accessioned2025-07-21T12:17:02Z-
dc.date.available2025-07-21T12:17:02Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2023-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Pernambucana de Saúde – FPS, como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Objetivos: Avaliar a experiência de pacientes pediátricos oncológicos em uso de cateter central de inserção periférica (PICC) e cateter totalmente implantado (CTI), analisando o conforto, adesão ao tratamento, impacto na rotina e percepção de qualidade de vida. Método: Estudo descritivo, de abordagem quantitativa e caráter comparativo, realizado com 41 pacientes de 6 a 14 anos em tratamento oncológico no Serviço de Oncologia Pediátrica do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife-PE. A coleta ocorreu em março de 2025, por meio de questionário estruturado aplicado aos pacientes e/ou responsáveis. Os dados foram analisados em frequências absolutas e relativas, com apoio do Microsoft Excel e Google Sheets. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do IMIP (CAAE: 85341524.1.0000.5201). Resultados: Foi observado a predominância do uso do PICC (87,8%), caracterizado pela praticidade de inserção, menor custo e viabilidade ambulatorial. O CTI foi utilizado por 12,2% e destacou-se pela menor interferência na imagem corporal e menor necessidade de manutenção domiciliar em tratamentos prolongados. A maioria dos pacientes avaliou sua saúde como boa ou excelente e o impacto do cateter nas atividades diárias foi relatado por 68,3% dos participantes, sendo mais evidente durante o contato com a água e a realização de esforços físicos. Embora 61% dos familiares não percebessem interferência na rotina, foi frequente o relato de preocupações e ansiedade. Em relação à taxa de infecção no PICC, têm-se a necessidade de vigilância rigorosa. Quanto a satisfação com o cateter e o acompanhamento multiprofissional, ambos foram avaliados positivamente por todos. Conclusão: Tanto o PICC quanto o CTI, quando manejados por uma equipe especializada e com preparo adequado dos cuidadores, favoreceram a continuidade do tratamento e a qualidade de vida dos pacientes. Destaca-se a importância de decisões clínicas individualizadas e do suporte multiprofissional para um cuidado pediátrico oncológico eficaz, seguro e humanizado. Palavras-chave: Cateter central de inserção periférica. Cateter totalmente implantado. Oncologia pediátrica. Qualidade de vida. Adesão ao tratamento.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCateter central de inserção periféricapt_BR
dc.subjectCateter totalmente implantadopt_BR
dc.subjectOncologia pediátricapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectAdesão ao tratamentopt_BR
dc.titleAvaliação de pacientes pediátricos com Cateter Central de Inserção Periférica (PICC) e Cateter Totalmente Implantado (CTI): qualidade de vida relacionada à saúde e satisfação do pacientept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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