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dc.contributor.authorMELO, Marina Mignac Monteiro da Cunha-
dc.contributor.authorBARBOSA, Maria Fernanda Lyra-
dc.contributor.authorFRANÇA, Luiza Araújo de-
dc.contributor.authorÁVILA FILHO, Romero Passos-
dc.contributor.authorFRANÇA, Larissa Araújo de-
dc.contributor.authorLYRA, Paula Teixeira-
dc.contributor.authorPINTO, Ana Luiza Reis Paes-
dc.contributor.authorRODRIGUES, Maria Alessandra-
dc.date.accessioned2025-11-06T18:28:37Z-
dc.date.available2025-11-06T18:28:37Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2062-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: A anafilaxia é uma reação de hipersensibilidade sistêmica grave, de início súbito e evolução rápida, que pode levar à morte se não for prontamente reconhecida e tratada. Apesar de sua gravidade e da disponibilidade de protocolos diagnósticos e terapêuticos, o manejo da anafilaxia ainda representa um desafio, sobretudo em serviços de emergência, onde a rapidez da decisão clínica é determinante. Estudos nacionais e internacionais apontam falhas importantes no reconhecimento precoce do quadro e no uso adequado da adrenalina, refletindo tanto limitações no ensino médico durante a graduação quanto na ausência de treinamentos contínuos. O objetivo deste estudo foi investigar o nível de conhecimento dos profissionais que atuam na linha de frente do atendimento emergencial, a fim de identificar lacunas e direcionar estratégias de capacitação. Método: Estudo observacional, transversal e analítico, realizado no Serviço de Pronto Atendimento do entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025. Foram incluídos 18 médicos plantonistas e diaristas de 23 efetivados no serviço. Aplicou-se questionário estruturado contendo variáveis sociodemográficas, de formação profissional e de autopercepção sobre o conhecimento, além de dez questões de verdadeiro ou falso sobre critérios diagnósticos, manifestações clínicas e conduta frente à anafilaxia. A análise foi realizada no software Jamovi, com estatística descritiva, testes de comparação entre grupos e correlações (p<0,05). Resultado: Dos 18 participantes, 55,6% eram mulheres e a média de idade foi de 28 anos. A maioria possuía até cinco anos de graduação e 44,4% atuavam na emergência há mais de dois anos; apenas dois tinham residência médica. Embora todos se declararem aptos a diagnosticar e manejar anafilaxia, metade considerou que o tema não foi abordado de forma satisfatória na graduação. O índice global de acertos foi de 80%, com erros concentrados em tópicos centrais: critérios diagnósticos e interpretação dos parâmetros da WAO. A experiência prévia no atendimento de casos e a realização de ACLS não se associaram a melhor desempenho. Conclusão: Apesar da percepção de segurança, os médicos avaliados apresentaram falhas em conceitos fundamentais sobre diagnóstico e manejo da anafilaxia, revelando lacunas na formação e na educação continuada. Esses achados reforçam a necessidade de inserção mais robusta do tema nos currículos médicos, bem como de treinamentos periódicos e simulações clínicas para aprimorar a prática em emergências. Palavras chaves: Anafilaxia; Inquéritos e Questionários; Serviços Médicos de Emergência; Diagnóstico Clínicopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAnafilaxiapt_BR
dc.subjectInquéritos e questionáriospt_BR
dc.subjectServiços médicos de emergênciapt_BR
dc.subjectDiagnóstico clínicopt_BR
dc.titleAvaliação do conhecimento médico para diagnóstico de anafilaxia em pronto atendimento no nordeste brasileiro: estudo transversalpt_BR
dc.title.alternativeAssessment of medical knowledge for anaphylaxis diagnosis in emergency care in northeastern brazil: cross-sectional studypt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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