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dc.contributor.authorRAPOSO, Pedro Wilson Pires Farias-
dc.contributor.authorANTUNES, Antonio Henrique de Arruda-
dc.contributor.authorPEREIRA JÚNIOR, Manoel Diógenes-
dc.contributor.authorTENÓRIO, Pedro Danzi Friedheim-
dc.contributor.authorHOLANDA, Alessandro Spencer de Souza-
dc.contributor.authorSOUZA, Edvaldo da Silva-
dc.date.accessioned2025-11-10T13:15:46Z-
dc.date.available2025-11-10T13:15:46Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2072-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVOS: Analisar os níveis de atividade física e sua relação com fatores ligados à qualidade do sono e sonolência em estudantes de medicina. MÉTODOS: Estudo transversal descritivo realizado na Faculdade Pernambucana de Saúde (2024–2025) com 120 estudantes do 1º ao 8º período. Aplicou-se questionário online com variáveis sociodemográficas, biológicas e comportamentais, além de IPAQ, Mini-Questionário do Sono e Escala de Sonolência de Epworth. Os dados foram analisados no Epi-Info™ 7.2.6, utilizando estatística descritiva, qui-quadrado, t de Student e correlação de Spearman (ρ). RESULTADOS: A média de idade foi 22,5 anos (DP ± 4,4), 55% do sexo feminino. Identificou-se prática regular de atividade física moderada (79,2%) e vigorosa (70,0%), conforme recomendações da OMS, mas com elevado comportamento sedentário (972,9 12 min/semana). O escore médio do MSQ foi 30,2 pontos (DP ± 8,0), indicando qualidade de sono insatisfatória em 72,2% dos participantes, com pior desempenho entre mulheres (p = 0,01). A ESE apresentou média de 8,8 pontos (DP ± 4,6), com sonolência excessiva em 40,4%. O uso de psicotrópicos foi maior entre mulheres (p = 0,02). Houve correlação moderada entre sonolência e pior qualidade do sono (ρ = 0,39), mas não entre atividade física. CONCLUSÃO: Os estudantes apresentaram níveis satisfatórios de atividade física, porém sedentarismo. A má qualidade do sono foi mais prevalente em mulheres, e a sonolência excessiva afetou significativamente a amostra, sem correlação com os níveis de atividade física. Estes achados reforçam a necessidade de medidas institucionais para reduzir comportamento sedentário e melhoria da qualidade do sono. Palavras-chave: Atividade física; Estudantes de medicina; Sonolência; Qualidade do sono.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectSonolênciapt_BR
dc.subjectQualidade do sono.pt_BR
dc.titleAtividade física e associação com sonolência e qualidade do sono em 3 estudantes de medicinapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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