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dc.contributor.authorPONTUAL, Pedro Henrique Pessoa-
dc.contributor.authorCORDEIRO, Maria Eduarda Amaral-
dc.contributor.authorQUEIROZ, Luiz Eduardo Xavier-
dc.contributor.authorMORAIS, Maria Eduarda Pinto-
dc.contributor.authorLONGO, Mariana Silva-
dc.contributor.authorLIMA, Jurema Telles de Oliveira-
dc.date.accessioned2025-11-17T12:06:21Z-
dc.date.available2025-11-17T12:06:21Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2087-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractResumo Objetivos: Comparar indicadores assistenciais do câncer de mama entre diferentes recortes geográficos, analisando o tempo do diagnóstico ao início do tratamento, o estadiamento clínico ao diagnóstico e as modalidades terapêuticas no período 2013–2022. Métodos: Estudo observacional, de corte transversal, com dados secundários agregados do DATASUS (PAINEL-Oncologia/TabNet), que consolida informações do SIA/SUS, SIH/SUS e SISCAN. Avaliaram-se as faixas de tempo até o primeiro tratamento (≤60 e >60 dias), o estadiamento ao diagnóstico e as modalidades terapêuticas iniciais, comparando o Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP) com Recife, Pernambuco, Nordeste e Brasil; quando aplicável, realizaram-se análises por período (2013–2019 vs 2020–2022). Para séries anuais numéricas (por exemplo, número de diagnósticos; casos por estádio), utilizou-se o teste de Mann–Whitney bicaudal (α=5%); para as proporções ≤60/>60 dias, os resultados foram apresentados como percentuais anuais com N bruto por cenário. Resultados: Observou-se predominância de início do tratamento >60 dias nos recortes mais amplos (Nordeste e Brasil) ao longo da série, enquanto o IMIP apresentou distribuição menos desfavorável nos anos recentes, com aumento relativo da fração ≤60 dias, embora ainda com parcela relevante >60 dias. Houve aumento significativo do número médio anual de diagnósticos no Nordeste e no Brasil no período pandêmico, sem diferenças significativas no IMIP, em Recife e em Pernambuco. Predominaram os estádios II–III ao diagnóstico. Em modalidades terapêuticas, houve predominância de quimioterapia em todos os cenários. Conclusões: Persistem atrasos no início do tratamento no SUS, caracterizando descumprimento da Lei nº 12.732/2012 (prazo de 60 dias) em todos os cenários avaliados, inclusive no IMIP, apesar de desempenho relativamente mais favorável no biênio recente. Permanecem prioritárias estratégias para ampliar diagnósticos em estágios iniciais e otimizar fluxos assistenciais para cumprimento do prazo legal. Palavras-chave: Neoplasias da Mama; Sistema Único de Saúde; Estadiamento de Neoplasias; Diagnóstico Precoce; Sistemas de Informação em Saúde.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectNeoplasias da mamapt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectEstadiamento de neoplasiaspt_BR
dc.subjectDiagnóstico precocept_BR
dc.subjectSistemas de Informação em Saúdept_BR
dc.titleCâncer de mama no SUS: estudo comparativo do diagnóstico, tempo até o tratamento, estadiamento e modalidades terapêuticas no IMIP em relação a Recife, Pernambuco, Nordeste e Brasilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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