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dc.contributor.authorCÂMARA, Thiago de Souza Leão-
dc.contributor.authorCLEMENTE, Marcos Henrique de Menezes-
dc.contributor.authorRODRIGUES, Gustavo José Jansen Black Albuquerque-
dc.date.accessioned2025-11-19T11:01:49Z-
dc.date.available2025-11-19T11:01:49Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2100-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: O ambiente universitário combina o desejo por sucesso acadêmico com a frustração causada por mudanças e altas exigências, expectativas e competitividade. Nesse contexto, as redes sociais oferecem amplo acesso à informação, mas podem agravar sentimentos de solidão e funcionar como mecanismo de fuga, criando um ciclo em que o estudante não cumpre suas demandas nem obtém alívio mental. O uso dessas plataformas, portanto, pode influenciar a saúde mental e o desempenho acadêmico, justificando a análise de seus impactos. Objetivo: Avaliar a relação entre o tempo e o padrão de uso de redes sociais, os níveis de ansiedade (GAD-7) e o impacto no desempenho acadêmico de estudantes universitários. Método: Trata-se de um estudo descritivo, transversal com estudantes universitários de diferentes cursos, que responderam a questionários sobre perfil sociodemográfico, uso de redes sociais, características biológicas, autorrelato de desempenho acadêmico e a Escala de Desordem de Ansiedade Generalizada (GAD-7). Foram aplicadas análises descritivas, correlação de Spearman e testes qui-quadrado/Kruskal-Wallis, com nível de significância de 5%. Resultados: Participaram 90 estudantes com média de idade 23,2 anos (DP = 6,3), 64,4% mulheres. O tempo médio diário de uso do smartphone foi de 6,9 horas. Ansiedade leve, moderada e grave foram identificadas em 28,4%, 35,8% e 16,0% dos participantes, respectivamente. Houve associação significativa entre maior tempo de uso de smartphone e níveis mais elevados de ansiedade (p = 0,020), sendo o grupo com ansiedade moderada aquele com a maior média de tempo de tela (M = 504 min/dia). O impacto médio autorrelatado no desempenho acadêmico foi 6,8 (escala 0–10), sem associação estatisticamente significativa com ansiedade ou tempo de tela. O uso do Twitter/X apresentou associação com maior prevalência de ansiedade moderada (p = 0,020). Conclusão: O uso excessivo de redes sociais, em especial do Twitter/X, esteve associado a maiores níveis de ansiedade entre universitários, embora não tenha se correlacionado de forma significativa com desempenho acadêmico. Os achados reforçam a necessidade de estratégias de promoção de saúde mental no ambiente acadêmico. Palavras-chave:pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.subjectEducação superiorpt_BR
dc.subjectDesempenho acadêmico.pt_BR
dc.titleImpacto das redes sociais na ansiedade e no desempenho acadêmico de estudantes universitários: Estudo transversalpt_BR
dc.title.alternativeImpact of Social Media on Anxiety and Academic Performance of University Students: Cross-sectional studypt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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