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dc.contributor.authorSILVA, Amanda Domingos da-
dc.contributor.authorSANTANA, Joana D’arc Marques de-
dc.contributor.authorCAVALCANTI, Sandra Hipólito-
dc.contributor.authorVENTURA, Claudiane Maria Urbano-
dc.date.accessioned2017-07-31T17:43:09Z-
dc.date.available2017-07-31T17:43:09Z-
dc.date.issued2017-07-31-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/24-
dc.descriptionTrabalho de pesquisa apresentado ao Comitê de Ética, do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira - IMIP, e como Trabalho de Conclusão de Curso – TCC da organizadora, onde as alunas pesquisadoras, Amanda Domingos da Silva e Joana D’arc Marques de Santana sob Orientação de Sandra Hipólito Cavalcanti e Coorientação de Claudiane Maria Urbano Ventura. Linha de pesquisa: Saúde da Mulher e Criançapt_BR
dc.description.abstractA prática do aleitamento materno é um assunto que vem sendo abordado, mundialmente reconhecido, recomendado e evidenciado não apenas na cobertura dos requerimentos nutricionais do lactente, mas também como apoio à saúde materna. As enfermeiras, como toda mulher, vêm constantemente conquistando seu espaço no mercado de trabalho e precisam de apoio para manter a amamentação adequadamente. Estudos mostram que vários fatores durante a lactação podem influenciar na interrupção do aleitamento. Objetivo: Identificar os fatores que influenciaram na amamentação das enfermeiras de um Hospital Amigo da Criança de referência na cidade do Recife. Método: Estudo observacional descritivo e exploratório, com abordagem retrospectiva, de natureza quantitativa. O estudo foi realizado no Complexo Hospitalar Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP (IMIP, Oscar Coutinho e Pedro II), no período de Fevereiro até Abril de 2017, onde foi aplicado um questionário estruturado com os sujeitos da pesquisa que vivenciaram a maternidade, entrou como elegível as enfermeiras do IMIP que conseguiram amamentar seus filhos. Resultados: Os resultados encontrados na pesquisa foram apresentados em tabelas e categorizados de acordo com as características socioeconômicas, obstétricas e fatores relacionadas a amamentação, Foi identificado que das 70 Enfermeiras entrevistadas dessas 50% trabalham na área Materno-infantil. 57,2% tinham entre 30 e 40 anos de idade. Onde a maioria relata possuir tempo de formação de 5 a 10 anos ou mais, 88,6% possuem especialização, 44,2% possuem de 5 a 10 anos de tempo de serviço em regime diarista ou plantonista, 88,6% reportaram ser conhecedoras das leis que regulamentam a liberação para amamentar, 91,4% preferiu local de consulta pré-natal em serviços privado, 92,9% pariu de parto cesário, 70% com (IG) entre 37 e 41 semanas, 94,3% realizaram mais que seis consultas, 80% não fizeram curso de amamentação durante a gestação. 55,7% não conhecem a sala de ordenha, 68,6% relatam ainda assim terem amamentado por seis meses seus filhos, onde 52% de forma exclusiva, 51,4% relatam ter tido mastite, fissura, abcessos, 81,4% tiveram apoio durante a amamentação onde 68,6% foram de parentes. Na volta ao trabalho 95,7% relataram terem recebido apoio familiar e seus filhos 78,6% encontravam-se após os quatro meses de vida onde sendo assim voltam ao trabalho amamentando, 50% disse ter estocado leite, onde dessas que estocaram 94,5% diz ter conhecimento de estocagem correta. Observou-se um contra censo quanto à promoção do aleitamento materno, onde 62,9% das entrevistadas relataram que com menos de seis meses seus filhos desmamaram e ainda a grande maioria relatou que o processo de desmame foi de forma natural, 24,3% relataram compreender que não foi de forma natural e citaram que o retorno ao trabalho e estresse emocional seriam os motivos de desmame precoce. Conclusão: conclui-se que a atenção humanizada ao aleitamento materno exclusivo ainda está longe do preconizado devido às normas e rotinas institucionais rígidas explicitando as dificuldades e as condições inadequadas dos serviços, problemas estruturais como superlotação, falta de insumos, carência funcionários e carga horária exaustivas, bem como as rotinas hospitalares pautada no modelo biomédico, além dos profissionais não treinados, sem realizar cursos de educação continuada propicia o insucesso na promoção da prática do Aleitamento Materno. O presente estudo afirma à necessidade do incentivo a prática do aleitamento materno exclusivo pelo tempo preconizado pela Organização mundial de Saúde (OMS) em mães enfermeiras. Sendo de fundamental importância o acolhimento e o apoio profissional do Hospital Referencia Amigo da Criança (IMIP).pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAleitamento Maternopt_BR
dc.subjectSaúde Maternapt_BR
dc.subjectEnfermeiraspt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleAmamentação em enfermeiras de um hospital amigo da criança de referência na cidade do Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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TCC.pdfAMAMENTAÇÃO EM ENFERMEIRAS DE UM HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA DE REFERÊNCIA NA CIDADE DO RECIFE.666.32 kBAdobe PDFView/Open


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