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dc.contributor.authorVICTOR, Fernanda Figueira-
dc.contributor.authorBARREIROS, Cynthia Danúbia Tavares-
dc.contributor.authorBARROS, João Lucas Nunes de-
dc.date.accessioned2019-05-24T13:45:42Z-
dc.date.available2019-05-24T13:45:42Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/314-
dc.descriptionRelatório Final da pesquisa apresentado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC-CNPq/IMIP) realizado no período de Agosto de 2016 à Julho de 2017. Orientadora: Ana Laura Carneiro Gomes Ferreira. Co-orientadora: Flávia Anchielle Carvalho da Silva. Profissionais colaboradoras: Ariani Impieri Souza, Tania Moisa da Silva Marinhopt_BR
dc.description.abstractObjective: To evaluate the influence of premenstrual syndrome (PMS) on the quality of life of university students in Recife. Method: This cross-sectional study was conducted between August 2016 and July/2017 involving 649 students above 18 years who studied at Faculdade Pernambucana de Saúde. Sociodemographic and gynecological variables and life habits were investigated, as well as the presence of PMS among the students. To evaluate the quality of life, we applied the WHOQOL questionnaire - BREF of the World Health Organization (WHO), which has already been validated in Brazil. The project was approved by the Ethics Research Committee of the institution. Results: Among the 649 students analyzed, the percentage of PMS was 49.9%. In the PMS group 23.3% had the simple form and 26.6% had the premenstrual dysphoric disorder (SMDD). Most of the students had between 18-24 years (83.2%), lived in Recife (78.6%), and had regular menstrual cycles (72%). Nearly half of them practiced physical activity twice or more a week (56%). Comparing quality of life among students without PMS, the ones with the simple form and students with SMDD, there was a significant difference in all investigated domains and in the first question of the WHOQOL questionnaire - BREF. Considering the physical and psychic domains there was statistically significant difference between the students who did not have the syndrome and those who had any of its forms (p<0.001). In the field of social relations and the environment domains there was statistically significant difference between not having the syndrome and simple PMS (p=0.01 and p=0.009, respectively). Conclusion: It was observed that in all domains of the questionnaire both the simple form of PMS and the SMDD influenced the quality of life of students of the health area, as well as the self-evaluation of the university students about their quality of life.pt_BR
dc.description.sponsorshipObjetivo: Avaliar a influência da síndrome pré-menstrual (SPM) na qualidade de vida de estudantes universitárias na cidade do Recife. Método: Estudo de corte transversal realizado entre agosto/2016 e julho/2017, envolvendo 649 estudantes acima de 18 anos, matriculadas nos cursos da Faculdade Pernambucana de Saúde. Foram pesquisadas variáveis sociodemográficas, ginecológicas e hábitos de vida das estudantes, bem como a presença SPM. Para avaliação da qualidade de vida, foi aplicado o questionário WHOQOL – BREF da Organização Mundial de Saúde (OMS), já validado no Brasil. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição. Resultados: Dentre as 649 estudantes analisadas, o percentual de SPM foi de 49,9%, sendo 23,3% a forma simples (TPM simples) e 26,6% o transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM). A maioria das estudantes tinha entre 18-24 anos (83,2%), era procedente de Recife (78,6%), tinha ciclos menstruais regulares (72%). Pouco mais da metade praticava atividade física duas ou mais vezes por semana (56%). Na comparação da qualidade de vida entre estudantes sem SPM, aquelas portadoras da forma simples (TPM simples) e estudantes com TDPM, verificou-se uma diferença significativa em todos os domínios analisados e na primeira questão do questionário WHOQOL – BREF. Nos domínios físico e psíquico, observou-se diferença estatisticamente significativa entre as estudantes que não tinham a síndrome e as que tinham qualquer uma de suas formas (p<0,001). No domínio das relações sociais e meio ambiente, houve diferença estatisticamente significativa entre não ter a síndrome e ter TPM simples (respectivamente p=0,01 e p=0,009). Conclusão: Observou-se que em todos os domínios do questionário, tanto a TPM simples quanto a TDPM, influenciaram a qualidade de vida das estudantes da área de saúde, bem como a autoavaliação das universitárias acerca de sua qualidade de vida.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSíndrome Pré-Menstrualpt_BR
dc.subjectTranstorno Disfórico Pré-Menstrualpt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.titleQualidade de vida entre estudantes da área de saúde com Síndrome Pré-menstrualpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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