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dc.contributor.authorAUGUSTO, Camilla Maria Guimarães-
dc.contributor.authorSÁ, Maria Eduarda da Silva e-
dc.contributor.authorMACEDO, Victória Maria Cavalcante-
dc.contributor.authorXIMENES, Coeli Regina-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Jurema Telles Lima de-
dc.contributor.authorSALES, Diogo Feitosa-
dc.date.accessioned2019-05-24T17:17:13Z-
dc.date.available2019-05-24T17:17:13Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/319-
dc.description.abstractABSTRACT Objectives: The quality of life assessment in elderly patients with prostate cancer during six months of treatment. Methods: This study is from a prospective cohort, in which the sample was 94 patients with prostate cancer and age between 61 and 89 years (main=72.4 years), through the application of the questionnaire QLQ-C30 in the baseline and after six months of treatment. Results: Most of patients (65.9%) are from countryside, about years of education 68.8% studied only for four years or less, as well 62.7% are smokers and 74.4% have the income below three minimum wages. About the clinical variable, most of patients had intermediate risk (45.7%), 31.9% high risk, 20.2% metastasis and 2.1% low risk as for type of treatment the more established was androgen deprivation therapy (ADT) (70.2%), followed by radiotherapy (53.1%) and chemotherapy (3.1%). Conclusion: Regarding the average quality of life, there weren’t significantly changes in global health, except a damage of cognition function and a worse of dyspnea which could be explained through the association with ADT, however, some deeper studies are required. Despite this, the keeping of quality’s life, at least during six months, showed that the decision about ADT must be influenced by the clinic condition of the patient, as the age, comorbidities and expectation about disease’s evolution.pt_BR
dc.description.sponsorshipObjetivos: Avaliar a qualidade de vida em pacientes idosos com câncer de próstata após seis meses de tratamento. Métodos: Estudo inserido em uma coorte prospectiva, na qual foram analisados dados de 94 pacientes com câncer de próstata com idade entre 61 e 89 anos (média=72,4), através da aplicação do questionário QLQ-C30 na admissão e após seis meses de tratamento. Resultados: A maioria tinha renda e escolaridade baixas e residiam no interior de Pernambuco. Das variáveis clínicas, 45,7% tinham estadiamento com risco intermediário e a terapia de privação androgênica (TPA) foi a mais instituída (70,2%). Não foi evidenciada modificação da qualidade de vida global nem dos outros domínios, exceto pelo agravamento da cognição e dispneia (p<0,05). Conclusão: Encontraram-se alterações estatisticamente significativas na função cognitiva e dispneia de pacientes após seis meses de tratamento, o que poderia ser explicado pela TPA instituída à maioria. Entretanto, foi encontrado apenas um registro na literatura que envolve a TPA e a dispneia, ressaltando a necessidade de estudos mais extensos sobre esse aspecto. Apesar disso, não houve modificação da qualidade de vida global desses pacientes, portanto, a tomada de decisão sobre a realização da TPA deve ser influenciada pelo contexto clínico do paciente, assim como idade, comorbidades e perspectiva da evolução da doença.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCâncer de próstatapt_BR
dc.subjectHormonioterapiapt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subjectTerapia de Privação de Androgênica (TPA)pt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade de vida de idosos com câncer de próstata no ambulatório de oncogeriatria do IMIPpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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