Please use this identifier to cite or link to this item: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/718
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNEVES, Jéssica Pessôa-
dc.contributor.authorSANTOS, Carina Albuquerque dos-
dc.contributor.authorPEREIRA, Julianna de Carvalho-
dc.contributor.authorMELO, Aline de Medeiros-
dc.contributor.authorAGUIAR, Arthur Almeida-
dc.date.accessioned2020-04-23T17:00:37Z-
dc.date.available2020-04-23T17:00:37Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/718-
dc.descriptionOrientação: Luciana Cavalcanti Lima, Arthur Almeida Aguiarpt_BR
dc.description.abstractJustificativa e Objetivos: A dificuldade de avaliação da dor é um dos maiores obstáculos para o seu manejo correto, principalmente na pediatria, onde muitas crianças não possuem capacidade de verbalização. Até o momento não existe uma técnica amplamente aceita, de fácil administração e uniforme para a avaliação da dor em crianças, acarretando em um subtratamento e em um aumento dos custos financeiros ao sistema de saúde, relacionados a prolongamento do tempo de internação. O presente estudo teve como objetivo a análise das características e das técnicas de avaliação da dor pós-operatória em crianças. Método: Estudo tipo corte transversal descritivo, realizado no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) no período de janeiro a maio de 2014. Foram analisados 206 pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos, através de escalas de avaliação da dor adequadas a cada faixa etária e da análise de ficha anestésica. Resultados: Foram avaliados 206 pacientes, dos quais 42% eram meninas e 58% eram meninos. A média de idade analisada foi de 4,9 anos. Do total de crianças, em torno de 46% delas sentiram dor no pós-operatório, com 40% sentido nas primeiras 12 horas de pós operatório, prevalecendo a dor na forma moderada e 18% nas 12 horas seguintes, com maioria na dor leve. Dos pacientes com dor, 53% haviam se submetido a algum procedimento cirúrgico anteriormente. Apenas 15% do total de pacientes foram analisados por escala de avaliações validadas, sendo 100% deles analisados por um check list presente na ficha de anotações da enfermagem, que analisa apenas as fáceis da criança. Conclusões: A prevalência de dor pós operatória em crianças ainda é elevada, não havendo na instituição um método uniforme de avaliação da dor, que leve em consideração as características subjetivas de cada idade. Assim, é possível analisar,o baixo índice de avaliação da dor por escalas validadas e, como consequência, o seu subtratamento.pt_BR
dc.description.sponsorshipBackground and Objectives: The difficulty of assessing pain is a major obstacle to its proper handling, especially in pediatrics, where many children lack the capacity to verbalize. So far there is no widely accepted technique, easy to administer and uniform for pain assessment in children, resulting in an under-treatment and the increase in financial costs to the health system, related to prolongation of hospitalization. The aim of this study was to analyze the characteristics and techniques for the evaluation of postoperative pain in children. Method: A descriptive cross-sectional, carried out at Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) in the period January to May 2014. We analyzed 206 patients submitted to surgical procedures, through pain assessment scales appropriate to each age group and analysis of anesthetic profile. Results: 206 patients were evaluated, of whom 42% were girls and 58% were boys. The mean analyzed age was 4.9 years. Of the total children, around 46% of them felt pain in the postoperative period, with 40% sense in the first 12 postoperative hours, prevailing the moderate pain and 18% in the following 12 hours, with majority in mild pain. Of the patients with pain, 53% had been subjected to some surgical procedure earlier. Only 15% of patients were analyzed by a validated scale rating, and 100% of them were analyzed by a checklist present on the nursing profile, that analyzes only the faces of child. Conclusions: The prevalence of postoperative pain in children is still high, and there is not a uniform method of pain assessment in the institution which takes into account the subjective characteristics of each age. Thus, it is possible to analyze the low index of pain assessment by validated scales and as a consequence the under-treatment.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDor pós-operatóriapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.titleDor pós-operatória em crianças. Estudo transversalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Appears in Collections:Medicina

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DOR PÓS-OPERATÓRIA EM CRIANÇAS.pdf87.72 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.