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dc.contributor.authorSILVA NETO, Simone da-
dc.contributor.authorSANTANA, Marcelo Rodrigues-
dc.contributor.authorDUARTE, Amanda Antonino-
dc.date.accessioned2020-04-27T12:46:33Z-
dc.date.available2020-04-27T12:46:33Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/723-
dc.descriptionOrientadora: Ariani Impieri de Souza Co-orientadoras: Manuela Freire Hazin Costa e Flávia Anchielle Carvalho da Silvapt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Determinar o perfil epidemiológico e reprodutivo de mulheres portadoras de doença falciforme. Método: Foi realizado estudo de corte transversal, com 144 mulheres portadoras de anemia falciforme (HbSS), que foram acompanhadas no ambulatório de hemoglobinopatias do HEMOPE no período de 2010 a 2014. Os dados foram obtidos dos prontuários das pacientes, nos quais foi obtido o perfil reprodutivo, bem como as características sociodemográficas e clínicas. Os dados coletados foram inseridos em banco de dados e analisados no programa Epi- Info 3.5.3. Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de ética em pesquisa do IMIP e HEMOPE. Resultado: A faixa etária predominante foi de adolescentes e a maioria procedeu da Região Metropolitana do Recife (RMR). Em quase 60% dos prontuários, faltavam informações sobre escolaridade e 57% das mulheres relataram viver sem companheiros. Vinte e dois prontuários (15,3%) não apresentavam informação sobre gestação prévia e, naqueles que havia informação, a maioria destas gestações evoluiu para parto (73%). Em relação às complicações em gestações prévias, oito (21,6%) apresentaram crise álgica e quatro (10,8%) evoluíram com natimorto. Entre os tratamentos prévios realizados pelas mulheres, 30,6% pacientes fizeram uso de hidroxiureia e 81,9% utilizaram transfusão sanguínea como terapêutica. Entre as complicações clínicas, a maioria apresentou crise vaso oclusiva (86,1%), além de síndrome torácica aguda (27,8%) e úlceras (16%). Acidente vascular cerebral ocorreu em 10 mulheres (6,9%), sendo principalmente do tipo isquêmico. Conclusão: Em sua maioria, as mulheres estudadas eram adolescentes, viviam sem companheiro e não tinham história de gestação anterior. As complicações clínicas registradas, bem como o passado de terapêutica transfusional e uso hidroxiuréia, demonstram a necessidade de uma política pública de saúde especial para os portadores de doença falciforme.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAnemia Falciformept_BR
dc.subjectComplicaçãopt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titlePerfil sociodemográfico e reprodutivo de mulheres portadoras de doença falciforme na cidade do Recifept_BR
dc.title.alternativeum estudo corte transversalpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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