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dc.contributor.authorEBERLE, Erika Araújo-
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Gabriela Freire da Silva-
dc.contributor.authorBARBOSA, Leopoldo Nelson Fernandes-
dc.contributor.authorLIMA, Eduardo Jorge da Fonseca-
dc.date.accessioned2020-05-06T14:31:04Z-
dc.date.available2020-05-06T14:31:04Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/handle/fpsrepo/803-
dc.descriptionOrientador: Leopoldo Nelson Fernandes Barbosa; Coorientador: Eduardo Jorge da Fonseca Limapt_BR
dc.description.abstractOBJETIVOS Analisar o processo de escolha da especialidade médica e fatores influenciadores, enfatizando a área de Ginecologia e Obstetrícia (GO). MÉTODOS Estudo descritivo e transversal. A amostra incluiu 345 estudantes do último ano da graduação de 2014 e 2015 em três escolas de medicina de Recife, Pernambuco: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade de Pernambuco (UPE) e Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS). Aplicou-se um questionário padronizado, abordando dados pessoais, acadêmicos, especializações e fatores influenciadores. Para análise, utilizou-se o software STATA/SE 12.0. RESULTADOS Os itens influenciadores positivos na escolha da especialidade foram “Vocação” (52,0%) e “Qualidade de vida” (16,7%), já nos negativos, “Falta de interesse na área” (30,5%) e “Duração do tempo de residência” (14,4%). Em relação à GO, somente 16,4% dos estudantes afirmou que poderia tê-la como opção de escolha na residência e apenas 4,9% definiu essa especialidade como primeira opção. A “Baixa qualidade de vida” (33,9%) foi o fator negativo mais associado à especialidade. CONCLUSÕES Qualidade de vida, pouco reconhecimento profissional e carga horária excessiva foram alguns aspectos destacados que influenciaram na não adesão à GO. O estudo destaca a necessidade, por parte das escolas médicas, de um maior incentivo e sensibilização dos estudantes para áreas básicas de saúde, visando maior consonância com as necessidades do SUS.pt_BR
dc.description.sponsorshipOBJECTIVES: Analyze the process of choice of medical specialty and influencing factors, emphasizing the area of Gynecology and Obstetrics (GO). METHODS: descriptive cross-sectional study. The sample included 345 students in their final year of their undergraduate in 2014 and 2015 from three medical schools of Recife, Pernambuco: Federal University of Pernambuco (UFPE), University of Pernambuco (UPE) and Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS). Standardized questionnaire addressing personal data, academics, specializations and influencing factors were applied. For analysis, the software STATA / SE 12.0 was used. RESULTS: The items that positively affected their specialty choice were "Vocation" (52.0%) and "Quality of life" (16.7%), and the ones that affected it negatively were "Lack of interest in the area" (30.5%) and "Residence time duration" (14.4%). Regarding GO, only 16.4% of students said they would consider it as an option of choice in the residence and only 4.9% have chosen this specialty as a first option. The "Low quality of life" (33.9%) was the most negative factor associated with the specialty. CONCLUSIONS: Quality of life, low professional recognition and excessive hours of work were some highlights that influenced the noncompliance to GO. The study highlights the need for medical schools to create greater incentives and awareness of students to basic health areas, seeking greater conciliation with the needs of the SUS (Public Health System).pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEscolas Médicaspt_BR
dc.subjectEscolha da profissãopt_BR
dc.subjectInternatopt_BR
dc.subjectResidênciapt_BR
dc.titleFatores associados à escolha da especialidade médicapt_BR
dc.title.alternativeé possível explicar a baixa adesão pela ginecologia e obstetrícia?pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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