Please use this identifier to cite or link to this item: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/905
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBARROS, Rodrigo Josiman Serafim-
dc.contributor.authorGOMES, Camila Viana-
dc.contributor.authorCAVALCANTE, Cláudia Menezes-
dc.contributor.authorMARIZ, Ítalo Paulo Cerqueira-
dc.contributor.authorARAÚJO, Thiale Cunha Cavalcanti Corrêa de-
dc.contributor.authorRAMEH-DE-ALBUQUERQUE, Rossana Carla-
dc.contributor.authorJORDÁN, Arturo de Pádua Walfrido-
dc.contributor.authorSILVA, Rodrigo de Oliveira-
dc.date.accessioned2020-12-07T14:19:38Z-
dc.date.available2020-12-07T14:19:38Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/905-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractResumo Origem: Pouco se sabe sobre a saúde mental de homossexuais, travestis e transgêneros que vivenciam o cárcere privado em instituições prisionais masculinas no Brasil; gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), TEM poucos cuidados em saúde mental, acentuados pela vivência de sexualidade e gênero fora da heteronormatividade. Políticas públicas frágeis, poucas legislações específicas e dados científicos enfraquecem ações de saúde mental para pessoas deste grupo. Foi objetivo discutir a percepção sobre suas vidas e saúde mental no cárcere, frente ao modelo biopsicossocial, defendido pela OMS. Métodos: Estudo observacional, exploratório e transversal, com metodologia mista. Pessoas detentas maiores de 18 anos, homossexual, travesti e transgênero, em regime fechado. Questionário sociodemográfico e Escala de Ansiedade e Depressão para Hospital Geral (HAD) foram analisados, de forma descritiva (frequência e porcentagem) e inferencial (Teste qui quadrado e teste F – software R versão 3.4.3), como também entrevista semiestruturada, analisada segundo Minayo. Achados: População 60% feminina, 30% masculina e 10% indefinida em relação à identidade de gênero. Sendo 60% heterossexual, 30% homossexual e 10% bissexual. A escolaridade com 40% (6 anos), 30% (9 anos) e 10% (12 anos). 50% está abaixo da média socioeconômica e 40% utiliza todos os tipos de drogas. Qualitativamente, percebe-se falta de estrutura, de assessoria jurídica, de educação e de políticas públicas eficazes. Interpretação: Fragilidade em direitos humanos e saúde mental LGBT, sugerem a necessidade de mudanças no sistema prisional brasileiro. Fortalecer políticas públicas que respeitem o gênero e a saúde “biopsicosociolegal” das pessoas privadas de liberdade. Financiamento: Sem financiamento.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAvaliação da saúde mentalpt_BR
dc.subjectMulheres transgêneropt_BR
dc.subjectTravestispt_BR
dc.subjectTransexuaispt_BR
dc.subjectPenitenciária masculinapt_BR
dc.titleAvaliação da saúde mental de homossexuais, mulheres transgênero, travestis e transexuais em situação de cárcere na ala masculina em presídio do nordeste brasileiropt_BR
dc.typeArticlept_BR
Appears in Collections:Medicina



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.