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dc.contributor.authorCOSTA, Maria Guerra-
dc.contributor.authorARAÚJO, Ana Carolina de Godoy-
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Maria Eduarda Oliveira de-
dc.contributor.authorMESQUITA, Zelina Barbosa de-
dc.contributor.authorSOEIRO, Emilia Maria Dantas-
dc.date.accessioned2020-12-10T10:50:24Z-
dc.date.available2020-12-10T10:50:24Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/909-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúdept_BR
dc.description.abstractRESUMO: Introdução: O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune caracterizada pela produção de autoanticorpos que causam inflamação em diversos órgãos e dano tecidual. Sua etiologia ainda é desconhecida, mas seu surgimento é influenciado por diversos fatores. Quando o LES ocorre em crianças e adolescentes, passa a se chamar LES juvenil (LESj), uma forma mais grave que a doença em adultos. Portanto, é importante conhecer a clínica do LESj, assim como seu cuidado precisa ser mais rigoroso, devido ao impacto da doença e do seu tratamento no crescimento e desenvolvimento infanto-juvenil. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico de pacientes com diagnóstico de LES juvenil antes dos 18 anos em hospital de referência do Recife. Métodos: Estudo do tipo corte transversal observacional. Os dados foram coletados através da análise dos prontuários de pacientes com diagnóstico de LESj atendidos no ambulatório de Reumatologia Pediátrica do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Resultados: dos 47 pacientes com LESj, 78,7% eram do sexo feminino e 48,9% eram pardos, com idade média no diagnóstico de 10,8 anos, com média de critérios do American College of Rheumatology (ACR) e Systemic Lupus Erythematosus International Collaborating Clinics (SLICC) de 5,2 e 6,25, respectivamente. Quanto às manifestações clínicas, ao diagnóstico, 61,7% dos participantes apresentaram artrite; 57,4%, comprometimento renal; 46,8%, eritema malar e 29,8% úlceras orais. Em relação aos critérios laboratoriais, observou-se FAN positivo (93,6%), Anti-dsDNA (57,4%) e leucopenia (46,8%). Dos esquemas medicamentosos, 26,3% fizeram uso de terapia tripla com prednisona, MMF e hidroxicloroquina. 19 pacientes realizaram biópsia renal, sendo a lesão mais comum a nefrite lúpica classe IV. Conclusão: conclui-se que a maioria dos pacientes com LESj é do sexo feminino, cor parda, com idade média no diagnóstico de 10,8 anos, manifestando artrite, comprometimento renal, eritema malar e úlceras orais/nasais. Palavras-chave: Lúpus Eritematoso Sistêmico, Epidemiologia, Criança, Adolescente.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectLúpus eritematoso sistêmicopt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.titlePerfil epidemiológico, clínico e laboratorial de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil em hospital de Referência de Recifept_BR
dc.title.alternativeEpidemiological, clinical and laboratory profile of patients with childhood-onset systemic lupus erythematosus in a referral hospital in Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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