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dc.contributor.authorSOUZA, Bruna Jéssica Silva de-
dc.contributor.authorSIQUEIRA, Rutheanne Melo de-
dc.contributor.authorPEREIRA, Isabela Alves-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Carina Ribeiro de-
dc.date.accessioned2020-12-21T11:00:25Z-
dc.date.available2020-12-21T11:00:25Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/923-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Pernambucana de Saúde como requisito para conclusão do curso de Bacharelado em Enfermagempt_BR
dc.description.abstractResumo: Objetivo: Descrever o conhecimento do usuário de uma emergência pediátrica sobre classificação de risco. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo de abordagem quantitativa que foi realizado através de um recorte de uma pesquisa maior, por meio de pesquisa de dados secundários provenientes do banco construído durante a realização do estudo anterior. A coleta dos dados ocorreu entre os meses de novembro de 2018 a fevereiro de 2019, por meio de entrevista com os usuários na emergência pediátrica do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP) logo após a classificação de risco da criança. A amostra foi calculada através do programa EPI- INFO e assim foi constituída por 373 acompanhantes de crianças em atendimento na emergência pediátrica supracitada. Não houve necessidade para este estudo de um instrumento para coleta de dados uma vez que os dados do estudo já se encontram tabulados em planilhas do Excel. Os dados foram analisados através do Softwares SPSS 13.0 (StatisticalPackage for the Social Sciences) para Windows e o Excel 2010. Resultados: Do total de entrevistados a maioria dos acompanhantes das crianças eram as mães. A escolaridade de 56,5% da amostra foi de segundo grau completo. Os resultados mostram ainda que 70,1% das crianças atendidas estavam identificadas com a pulseira da cor verde. Sobre o funcionamento da classificação de risco, observou-se que 51,4% dos usuários não souberam explicar o significado das cores das pulseiras que as crianças receberam durante a classificação de risco. A maior parte dos usuários (94,9%) não sabia o nome do profissional que o atendeu e 54,4% desconhecia qual a profissão do mesmo. O serviço social (54,6%) e a ouvidoria (45,4%) foram reconhecidos pelos usuários, como locais onde poderiam realizar reclamações, embora a maior parte dos entrevistados (71,5%) não sabia onde realizar uma reclamação caso não fosse bem atendido durante a classificação de risco. Este estudo foi aprovado por comitê de ética em pesquisa e respeitou os aspectos éticos de acordo com a resolução 466/2012 CEP/CONEP. Palavras-chave: Emergências. Assistência à Saúde. Classificação. Risco. Conhecimento. Enfermagem.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEmergênciaspt_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.subjectClassificaçãopt_BR
dc.subjectRiscopt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleConhecimento do usuário de uma emergência pediátrica sobre classificação de riscopt_BR
dc.typeArticlept_BR
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