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dc.contributor.authorSILVA, Thayná Nascimeno da-
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Janaina Maria-
dc.contributor.authorBARROS, Joanna Francyne Silva de-
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, Geyslane Pereira Melo de-
dc.date.accessioned2020-12-29T13:18:15Z-
dc.date.available2020-12-29T13:18:15Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/954-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúdept_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: a sífilis é uma doença sistêmica exclusiva do ser humano causada pela bactéria Treponema pallidium, e sua principal via de transmissão é a sexual (sífilis adquirida). É chamada de sífilis congênita a transmissão vertical pelo Treponema pallidium por vía transplacentária, que acontece quando a mãe portadora que não foi tratada ou teve tratamento de forma inadequada passa para o seu concepto, podendo ocorrer em qualquer fase da gestação. Sabe-se que o diagnóstico precoce e o tratamento adotado de forma correta tornam-se relativamente simples e eficaz na prevenção da doença. Objetivo: verificar a incidência da sífilis em gestantes na cidade de Recife nos anos entre 2017 a 2019. Metodologia: foi realizado um estudo descritivo, de abordagem quantitativa e de corte transversal, com caráter retrospectivo. Os dados utilizados foram secundários, obtidos a partir de um banco de dados , de domínio público, do sistema de informação de Agravos de Notificações – SINAN, no período correspondente aos anos 2017, 2018 a 2019. Resultados: Durante os anos de 2017 a 2019 houve um total de 1.613 notificações de sífilis congênita em menores de um ano no estado de Pernambuco. Desse total de notificações 696 ocorreram no ano de 2017, 669 em 2018 e 248 em 2019. Observou-se um total de 1.577 notificações em menores de sete dias entre os anos de 2017 a 2019. Das 1.402 mulheres notificadas 67,76% delas se consideravam pardas ou pretas, 11,05% eram brancas e ignorado somavam 20,54%. O estudo mostrou, também, que 55,42% das notificações ocorrem em mulheres na faixa etária de 20 a 29 anos. Discussões: Com esse estudo, foi possível observar um aumento significativo de sífilis gestacional e congênita no decorrer dos anos estudados, o que indica serem necessárias novas estratégias para reduzir a transmissão vertical da doença. PALAVRAS-CHAVE: Sífilis, Sífilis Congênita, Gestante, pré-natal.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSífilispt_BR
dc.subjectSífilis Congênitapt_BR
dc.subjectGestantept_BR
dc.subjectPré-natalpt_BR
dc.titleSífilis em gestantes no município de Recife/PE: incidência de casos de 2017 a 2019pt_BR
dc.typeArticlept_BR
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