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dc.contributor.authorPESSOA, Amanda Souza Ávila-
dc.contributor.authorARAÚJO, Ana Carolina de Godoy-
dc.contributor.authorTENÓRIO, Arthur Danzi Friedheim-
dc.contributor.authorLORENA, Suélem Barros de-
dc.date.accessioned2021-02-09T01:31:06Z-
dc.date.available2021-02-09T01:31:06Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/980-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Medicina da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO: Introdução: A medicina moderna é cada vez mais dependente de novas tecnologias. As mídias sociais representam uma nova tecnologia de comunicação cujo uso tem-se mostrado promissor, mas pode expor profissionais e pacientes a riscos, como violação de confidencialidade e transmissão leviana de informações imprecisas. Em todo caso, tal é a penetração dessa tecnologia nos diversos âmbitos da vida social e profissional que futuros médicos já pressentem a necessidade de utilizá-la para impulsionar a própria carreira. Objetivos: Analisar a opinião de atores-chave da comunidade acadêmica da FPS a respeito do uso das mídias sociais para inserção e consolidação do profissional de medicina no mercado de trabalho. Métodos: Estudo transversal quantitativo-qualitativo. Os dados foram coletados através de questionário online (dividido em perguntas diretas e Likert) com estudantes do último ano de medicina e entrevistas com coordenadores de tecnologia de informação (TI), marketing e laboratório de comunicação da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS). Resultados: Entre os 115 estudantes que aceitaram participar da pesquisa, 94,7% declararam ter redes sociais, especialmente o Instagram (99,1%), passando uma média de 1-4 horas diárias (81,5%). Nos questionários, 95,6% consideravam que as redes sociais são importantes na medicina e 73% acompanham perfis de médicos. Entre as respostas do questionário Likert, a sentença que mais se aproximou do “concordo totalmente” foi: “Já vi médicos veicularem informações imprecisas ou sensacionalistas para atrair seguidores.”, obtendo valor de ranking médio de 4,18; assunto abordado pelos núcleos de Marketing, TI e comunicação, que frisaram a importância da ética no uso das redes sociais na carreira médica. Cada núcleo também comentou sobre pontos positivos e negativos das redes sociais, pontuando possíveis estratégias para evitar o mau uso. Conclusão: A maioria dos estudantes de medicina usa as redes sociais e acredita que elas têm um papel importante na saúde. Entretanto, apesar do interesse, não possui as habilidades para desenvolver um perfil social de valor e afirma já ter visto médicos veicularem informações imprecisas ou sensacionalistas em seus perfis. Fato constatado pelos profissionais de TI, comunicação e marketing, que alegam a necessidade da eticidade e cuidado com as informações passadas. Palavras-chave: Faculdade, Mídias sociais, Medicina, Mercantilização, Marketing de Serviços de Saúde.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFaculdadept_BR
dc.subjectMídias sociaispt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.subjectMercantilizaçãopt_BR
dc.subjectMarketing de Serviços de Saúdept_BR
dc.titleO uso de mídias sociais para inserção e consolidação da carreira médica no mercado de trabalho: um estudo transversalpt_BR
dc.title.alternativeThe use of social media for insertion and consolidation of the medical career in the labor market: a cross-section studypt_BR
dc.typeArticlept_BR
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