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dc.contributor.authorDUARTE, Tatiane Maria de Miranda-
dc.contributor.authorMORAES, Suzanne Mostaert Lócio de-
dc.contributor.authorCAVALCANTI, Ivanilde Vasconcelos-
dc.contributor.authorSOUZA, Edvaldo da Silva-
dc.date.accessioned2017-11-24T12:18:14Z-
dc.date.available2017-11-24T12:18:14Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/98-
dc.description.abstractAids, síndrome da imunodeficiência humana, é causada pelo HIV, que é responsável pela destruição dos linfócitos T CD4 +, que torna o organismo mais susceptível a doenças oportunistas. A infecção pelo HIV é investigada rotineiramente no prénatal com intuito de intervenção e diminuição do risco de transmissão vertical do HIV. No melhor cenário a transmissão vertical pode ser reduzida para < 2% após a profilaxia com antirretrovirais na gestação, AZT no parto e no recém – nascido, associada à indicação adequada de via de parto, assim como a não amamentação pósparto e uso de fórmulas infantis. O presente estudo visou identificar quais os efeitos da não amamentação na saúde de crianças expostas ao HIV não infectadas no Serviço de Assistência Especializada do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (SAEIMIP). F oi feito um estudo do tipo série de casos, no período de agosto de 2014 a julho de 2015. A população de estudo foi constituída por crianças expostas ao vírus HIV/Aids não infectadas e que usavam fórmula infantil acompanhadas no Serviço de Atendimento Especializado do IMIP. O instrumento utilizado foi o Questionário, contemplando as questões necessárias para a avaliação da saúde do lactente. D as 81 crianças analisadas no estudo, 43% eram do sexo feminino, 51% eram pardas/negras e 54% eram da Região Metropolitana do Recife. A maioria das genitoras eram alfabetizadas, estudaram em torno de 8 anos e tinha uma renda per capita mediana de R$ 180,00. Com relação as avaliações antropométricas, o peso/idade estavam adequados na maioria das crianças estudadas, assim como a estatura/idade e o Índice de Massa Corpórea (IMC). Baseado nos dados da saúde do lactente, foi observado que 5 crianças apresentaram infecções congênitas, treze crianças necessitaram de internamento devido a motivos como diarreia, bronquiolite viral aguda, pneumonia, sepse, infecção do trato urinário e outros motivos. Foram necessários trinta e cinco atendimentos ambulatoriais, por motivos como diarreia, alergia, dermatite atópica, rinite, asma, anemia e outros. Dez dos pacientes necessitaram de antibioticoterapia, 7 por via endovenosa. Nenhum dos lactentes observados durante o estudo foi a óbito. As crianças expostas ao HIV, não infectadas e não amamentadas acompanhadas no SAEHD do IMIP parecem não estar em risco nutricional que comprometam seu crescimento ou que as coloquem em maior risco de adoecimento e morte.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAidspt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectAmamentaçãopt_BR
dc.subjectTransmissão verticalpt_BR
dc.subjectSaúde do lactentept_BR
dc.titleCrescimento e agravos na saude em crianças expostas ao HIV não infectadas e não amamentadas acompanhadas no Serviço de Atendimento Especializado do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueirapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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