Please use this identifier to cite or link to this item: http://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1037
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMELO, Bianca Ferreira Bastos de-
dc.contributor.authorSILVA, Mayara Farias da-
dc.contributor.authorANDRADE, Lívia Barboza de-
dc.contributor.authorNOVA, Bruna Kamila Henrique Barra-
dc.date.accessioned2021-07-15T11:34:08Z-
dc.date.available2021-07-15T11:34:08Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1037-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Fisioterapia da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO O processo de retirada da ventilação mecânica é denominado desmame da ventilação mecânica (VM) e pode ser realizado de forma gradual ou abrupta, neste contexto, ocorre a retirada do tubo endotraqueal (extubação). Esta depende da qualidade da avaliação clínica e dos protocolos institucionais adotados, onde a ventilação mecânica não invasiva (VNI) possui um protagonismo profilático ou curativo que ainda não está esclarecido em crianças. OBJETIVO: Verificar a associação da VNI no sucesso da extubação em crianças submetidas à ventilação mecânica por mais de 24 horas numa unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional do tipo coorte prospectivo, no período de janeiro a dezembro de 2020. A população foi composta por crianças entre 29 dias a 16 anos, submetidas à ventilação mecânica invasiva por mais de 24 horas. As variáveis do estudo foram coletadas diretamente do prontuário e registradas em ficha de coleta e constou com informações referentes às variáveis biológicas e antropométricas dos participantes, onde se incluem sexo, peso, idade e comorbidades. Seguida das variáveis clínicas relacionadas à admissão da UTIP e variáveis pré-extubação, pós-extubação e destino do paciente. Na análise estatística utilizou-se qui-quadrado para associações ou exato de Fisher, quando pertinente. Considerado nível de significância de 5%. RESULTADO: Foram incluídos 49 pacientes, sendo 59,2% do sexo feminino, com idade mediana de 9 (4 - 30) meses. A taxa de uso da VNI pós extubação foi de 83,57% e destes, 82,93% foi realizado de modo profilático. A taxa de falha de extubação foi de 16,32%, com taxa de reintubação de 32,6%, sendo o principal motivo encontrado a piora do padrão respiratório seguido da piora hemodinâmica. A escolha do teste de respiração espontânea (p: 0,05), e aplicação da VNI de forma profilática ou curativa (p: 0,00) foram significativos no sucesso da extubação. CONCLUSÃO: A maioria das crianças utilizaram VNI de maneira profilática após extubação e a taxa de falha encontrada em nosso estudo está dentro da faixa sugerida na literatura. O uso de VNI de maneira profilática está associada com sucesso na extubação. PALAVRA-CHAVE: Respiração artificial; Extubação; Unidades de terapia intensiva pediátrica; Ventilação não invasiva.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRespiração artificialpt_BR
dc.subjectExtubaçãopt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensiva pediátricapt_BR
dc.subjectVentilação não invasiva.pt_BR
dc.titleUso da ventilação não invasiva no sucesso da extubação em uma unidade de terapia intensiva pediátricapt_BR
dc.title.alternativeUse of non-invasive ventilation in the success of extubation in a pediatric intensive care unitpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Appears in Collections:Fisioterapia



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.