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dc.contributor.authorBARBOSA, Flávia Ferraz de Holanda-
dc.contributor.authorPARAHYBA, Mariana Galvão-
dc.contributor.authorSOUSA, Gabriella Silva-
dc.contributor.authorCOSTA, Amanda Moreno Ayres da-
dc.contributor.authorMELO, Clarissa Maria Ayres da Costa de-
dc.contributor.authorLIMA, Luciana Cavalcanti-
dc.date.accessioned2019-05-27T13:29:03Z-
dc.date.available2019-05-27T13:29:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/321-
dc.description.abstractIntroduction: Technological advances have promoted advantages in medical practices. However, excessive electronic devices can cause harm to patients. In relation to electronic equipment in the operating room (OR), infusion pumps, anesthesia stations and monitors that increase anesthetic safety are highlighted. On the other hand, other electronic devices are also taken to the OR. If, on the one hand, they provide easy access to medical information, on the other, they present great potential for distraction for the professional. Therefore, it is important to understand the risks and benefits of use. Objective: To analyze the use of electronic devices in the operating room, observing the frequency and purpose of use among anesthesiologists and residents of anesthesiology of the Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Methods: A cross-sectional study was performed at the IMIP surgical centers. A questionnaire was applied whose variables were characteristics of the participant; frequency and purpose of the use of electronic devices; risks to the patient and use in emergency situations. The questionnaires had open questions in order to characterize the professionals under study. To evaluate the data related to the use of electronic devices, the Likert scale was used, with a variation from 1 to 5. The collected data were compiled in a database and analyzed with the software SPSS 13.0 (Statistical Package for the Social Sciences) for Windows and Excel 2010. Results: In the analysis of the data of the 40 anesthesiologists and residents of anesthesiology, the average ranking (AR) of the use of electronic devices in OS was 4.27 and the use with high frequency was similar (4,17). The device most used by these professionals is the cell phone (AR = 4.27). The use of these devices is performed for both medical (AR = 4.17) and non-medical purposes (AR = 3.85). According to the interviewees, the greatest risk of using the devices is distraction (AR = 4.1), but only 17.5% agreed or totally agreed that they had seen or are aware of any intercurrence due to their use. Of the 40 interviewees, 95% consider the use of electronic devices important in emergency situations, and most have already used them (AR = 4.02). Conclusions: Most anesthesiologists and residents participating in the research do or have already used electronic devices in the OS; it is important, therefore, to establish updated protocols to establish the appropriate frequency and purpose of its manipulation, with the aim of reducing risks.pt_BR
dc.description.sponsorshipIntrodução: Os avanços tecnológicos têm promovido vantagens nas práticas médicas. Entretanto, o excesso de dispositivos eletrônicos pode acarretar em prejuízos aos pacientes. Em relação aos equipamentos eletrônicos em sala operatória (SO), destacam-se, bombas de infusão, estações de anestesia e monitores que aumentam a segurança anestésica. Por outro lado, outros dispositivos eletrônicos também são levados à SO. Se, por um lado, proporcionam fácil acesso a informações médicas, por outro, apresentam grande potencial de distração para o profissional. Logo, é importante compreender os riscos e benefícios de uso. Objetivos: Analisar a utilização dos dispositivos eletrônicos na sala operatória, observando a frequência e a finalidade do uso entre os anestesiologistas e residentes de anestesiologia do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Métodos: Foi realizado um estudo do tipo corte transversal, nos centros cirúrgicos do IMIP em que foi aplicado um questionário cujas variáveis eram características do participante; frequência e finalidade do uso dos dispositivos eletrônicos; riscos para o paciente e o uso em situações de emergência. Os questionários possuíam questões abertas, a fim de caracterizar os profissionais em estudo. Para avaliar os dados relacionados ao uso dos dispositivos eletrônicos, foi utilizada a escala de valores de Likert, com variação de 1 a 5. Os dados coletados foram compilados em banco de dados e analisados com os softwares SPSS 13.0 (Statistical Package for the Social Sciences) para Windows e o Excel 2010. Resultados: Na análise dos dados dos 40 anestesiologistas e residentes de anestesiologia, o ranking médio (RM) da utilização de dispositivos eletrônicos em SO foi de 4,27 e do uso com elevada frequência foi similar (4,17). O dispositivo mais usado por esses profissionais é o celular (RM= 4,27). A utilização desses dispositivos é realizada tanto para fins médicos (RM=4,17) quanto para fins não médicos (RM= 3,85). De acordo com os entrevistados, o maior risco do uso dos dispositivos é de distração (RM= 4,1), mas apenas 17,5% concordam ou concordam totalmente que presenciou ou tem conhecimento de alguma intercorrência decorrente do uso. Dos 40 entrevistados, 95% considera importante o uso de dispositivos eletrônicos em situações de emergência e a maioria já utilizou nessa situação (RM=4,02). Conclusões: A maior parte dos anestesiologistas e residentes participantes da pesquisa faz ou já fez uso de dispositivos eletrônicos na SO; é importante, portanto, o estabelecimento de protocolos atualizados para estabelecer a frequência e a finalidade adequadas de sua manipulação, com o objetivo de redução de riscospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAnestesiologistaspt_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.subjectSmartphonept_BR
dc.subjectRiscospt_BR
dc.subjectSala operatóriapt_BR
dc.titleUso de dispositivos eletrônicos por anestesiologistas em sala operatóriapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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