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dc.contributor.authorSANTOS, Ana Karla Costa Lira-
dc.contributor.authorAROUCA, Fátima de Oliveira-
dc.contributor.authorCOUTINHO, Roberta Morais Dias Nunes-
dc.contributor.authorBUSHATSKY, Magaly Bushatsky-
dc.contributor.authorALENCAR, Lúcio Flávio Andrade de-
dc.date.accessioned2022-01-03T18:27:27Z-
dc.date.available2022-01-03T18:27:27Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1195-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Ao nascimento, o prematuro representa urgência nutricional, uma vez que essa criança apresenta reservas nutricionais para poucos dias e, quanto menor o peso ao nascer, menor seria essa reserva. A importância da terapia nutricional é na obtenção de um crescimento similar ao que ocorreria intra útero, sem efeitos indesejáveis. Objetivo: avaliar o estado nutricional em relação a idade gestacional de recém-nascidos na UTI neonatal do IMIP. Método: Foi realizado um estudo transversal, quantitativo, descritivo de maio à agosto de 2011 a partir da avaliação de 653 prontuários de recém-nascidos internados na UTI neonatal do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP, de onde foram considerados elegíveis 209 pacientes (RNPT- IG menor ou igual que 38 semanas), dos quais 13 foram excluídos após constatação de erros na inclusão por ter IG superior a 38 semanas, totalizando um número de 196 pacientes para estudo. Resultados: Foi observado que fizeram uso de terapia nutricional no mês de maio 46 (23%), junho 47 (24%), julho 56 (29%) e agosto 47 (24%). Totalizando 196 (100%) pacientes. Em relação ao gênero, 98 (50%) foram femininos e 98 (50%) masculinos. Foi verificado que na Idade Gestacional 31 (16%) eram pequenos para idade gestacional, 147 (75%) adequado para idade gestacional e 18 (9%) não foram relatados. Foi observado que os principais diagnósticos encontrados nos recém-nascidos foram 82 (42%) por desconforto respiratório, 85 (43%) com infecção perinatal, 10 (5%) malformação congênita, 5 (3%) icterícia e 14 (7%) não foi relatado. A respeito dos tipos de terapia nutricional utilizada, foi encontrado que 138 (70%) nutrição enteral, 52 (27%) parenteral e 6 (3%) não foi relatado. No que se refere ao motivo do término da intervenção nutricional, 171 (87%) tiveram alta da unidade de terapia intensiva, 22 (11%) foram a óbito e 3 (2%) receberam transferência. Conclusão: A intervenção nutricional precoce, seja enteral e/ou parenteral, é capaz de transformar o prognóstico destes doentes melhorando a qualidade de vida. Descritores: prematuro; terapia nutricional; hospitalizaçãopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPrematuropt_BR
dc.subjectTerapia nutricionalpt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.titlePerfil nutricional de recém-nascidos da uti neonatal do IMIP no período de maio à agosto de 2011pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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