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dc.contributor.authorLima, Mayhara-
dc.contributor.authorEMERENCIANO, Silva Jordão Emerenciano-
dc.contributor.authorMACÊDO, Carmen Dolores Rodrigues Pitanga de-
dc.contributor.authorFREIRE, Maria Emannuelle-
dc.contributor.authorVALENÇA, Marília Perrelli-
dc.contributor.authorROCHA, Gabriela Maria da Silva-
dc.date.accessioned2018-06-21T12:42:08Z-
dc.date.available2018-06-21T12:42:08Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.local:80/handle/fpsrepo/166-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso de graduação em Enfermagem pela Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractCenário: Úlceras crônicas são lesões mucosa-cutânea responsáveis pela exposição de tecidos subjacente, alterando as características anatômicas e funcionais do mesmo e que não cicatrizam em um período de até seis semanas. Afetando de forma direta e indireta a capacidade produtiva de trabalho, onerando gastos públicos e reduzindo significativamente a qualidade de vida de seus portadores. Objetivo: Analisar a percepção do autocuidado dos pacientes portadores de úlceras vasculogênicas e pé diabético. Método: estudo do tipo transversal com abordagem quantitativa realizado no setor de cirurgia vascular. A coleta de dados ocorreu nos meses setembro de 2014 a janeiro de 2015. A amostra/população se constituiu de 30 sujeitos com ulceras vasculogênicas ou neuropáticas que deram entrada na cirurgia vascular no período da coleta de dados. Para coleta de dados foram utilizados instrumentos com questões objetivas contendo dados de identificação e características clínicas do paciente, bem como a escala de avaliação da capacidade de autocuidado ASA-A. Para análise de dados foram utilizados os Softwares SPSS 13.0 para Windows e o Excel 2007. Resultados: 30 sujeitos foram entrevistados, A idade variou de 71 a 80 anos e prevaleceu o sexo feminino. O tipo mais frequente de lesão são as neuropáticas (50%), localizadas principalmente nos pododáctilos. A constituição tecidual da maioria delas era de necrose e esfacelo. Sendo o hidrogel utilizado em larga escala como cobertura de escolha. No que se refere a capacidade de autocuidado, seguindo o estabelecido pela escala ASA-A, a média em pontos da habilidade de autocuidado dos sujeitos, foi 80 para população em estudo, se enquadrando assim pacientes com boa capacidade de autocuidado. Salientando que o objetivo da escala utilizada é de mensurar a operacionalização desse autocuidado e não se essas práticas estão realmente sendo cumpridas. Fato que fica evidente ao se observar que mesmo com uma operacionalização desses cuidados positiva nossos pacientes demonstram dificuldades enormes de autocuidado, fato comprovado pela maioria dos sujeitos irem para a amputação.pt_BR
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.subjectÚlcera da pernapt_BR
dc.subjectPé diabéticopt_BR
dc.titlePercepção sobre a prática do autocuidado em pacientes com úlceras crônicas em um Hospital Escola do Recifept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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