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dc.contributor.authorPARANHOS, Irene Juliane de Sena Santos-
dc.contributor.authorSANTOS, Thaís Araújo dos-
dc.contributor.authorVENTURA, Claudiane Maria Urbano-
dc.contributor.authorMENDONÇA, Cláudia Roberta Selfes de-
dc.date.accessioned2024-08-08T11:51:43Z-
dc.date.available2024-08-08T11:51:43Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/1825-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Neonatal refere-se ao período logo após o nascimento, que dura até 28 dias completos. Alguns recém-nascidos precisam de cuidados intensivos e são encaminhados para a Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), onde recebem atenção especializada. A UTIN oferece cuidados completos para recém-nascidos que apresentam condições graves ou potencialmente graves, incluindo principalmente a prematuridade, baixo peso ao nascer, problemas respiratórios, cardíacos e outras complicações graves. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos óbitos dos recém-nascidos de uma unidade neonatal de referência da cidade do Recife. Método: Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo com abordagem quantitativa, baseado em dados secundários da Unidade Neonatal do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). A população foi composta por 50 recém-nascidos internados na UTIN no período de Novembro de 2023 à Maio de 2024, incluíram-se as categorias: tempo de vida, idade gestacional e peso ao nascer. Resultados e discussão: Cerca de 78% dos neonatos foram a óbito na primeira semana, 26% nasceram prematuros extremos, e 52% com baixo peso ao nascer. O principal diagnóstico de admissão foi a prematuridade apresentada por 42% neonatos, seguida das cardiopatias congênitas representando 18% e a principal causa de morte foi o choque séptico representado por 32% e a segunda causa de morte que mais se destacou com 12% cada foi as cardiopatias congênitas, prematuridade e as malformações congênitas dos recém-nascidos. Conclusão: As causas de óbitos neonatais que mais predominam são as evitáveis, ou seja, choque séptico e prematuridade. E as não evitáveis são as cardiopatias e malformações congênitas. Palavras-chave: Óbitos neonatais, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Enfermagem.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectÓbitos neonataispt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensiva Neonatalpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico óbitos neonatais Epidemiological Profile Neonatal Deathspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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