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dc.contributor.authorMELO, Dâmaris Gomes de-
dc.contributor.authorPONTES, Maria Carolina Porfírio-
dc.contributor.authorLEITE, Laisa Maria Mousinho-
dc.contributor.authorSILVA, Suzana Lins da-
dc.contributor.authorRAMOS, Karla da Silva-
dc.contributor.authorCORRÊA, Thais de Albuquerque-
dc.contributor.authorCAMINHA, Maria de Fátima Costa-
dc.contributor.authorBATISTA FILHO, Malaquias-
dc.date.accessioned2025-12-30T11:02:34Z-
dc.date.available2025-12-30T11:02:34Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.urihttp://tcc.fps.edu.br:80/jspui/handle/fpsrepo/2163-
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado como requisito para o curso de Enfermagem da Faculdade Pernambucana de Saúde.pt_BR
dc.description.abstractRESUMO Introdução: Apesar de existir uma diminuição na prevalência da morbimortalidade infantil os números ainda são elevados, a caracterização do perfil neonatal é essencial para o planejamento da assistência e monitoramento da qualidade do cuidado perinatal. O enfermeiro desempenha papel central nesse processo, promovendo práticas humanizadoras e vigilância clínica no período neonatal. Objetivo: Determinar o perfil epidemiológico de recém-nascidos atendidos em um hospital de referência, descrevendo o papel da enfermagem na assistência neonatal. Métodos: Estudo transversal, descritivo, realizado a partir de um recorte do inquérito intitulado “Nutrição e infecção: o problema revisitado em função do surto de microcefalia”, onde 1340 recém nascidos de gestantes acompanhadas pelo estudo original foram analisados. A presente pesquisa foi realizada no período de setembro a outubro de 2025. Os resultados foram expressos em frequências absolutas e relativas. Resultados: A maioria dos recém-nascidos era do sexo feminino (51,2%). O parto vaginal foi ligeiramente mais frequente (50,6%) do que a cesariana (49,3%). Quanto ao peso, 61,6% apresentaram peso adequado, enquanto 10,5% nasceram com baixo peso. A prevalência de prematuridade foi de 11,1% e de malformações, 4,5%. Predominou a classificação adequada para a idade gestacional (AIG, 69,4%). O índice de Apgar no 5º minuto foi ≥7 em 98% dos casos. Práticas de humanização foram expressivas: contato pele a pele na primeira hora (85,8%) e aleitamento precoce (66,7%). Conclusão: O perfil encontrado demonstra predominância de peso adequado, boa vitalidade ao nascer e elevada adesão às práticas de humanização, sugerindo boa qualidade na assistência prestada. Ressalta-se o papel do enfermeiro como protagonista na assistência neonatal, favorecendo a promoção da saúde e a qualificação do cuidado. Descritores: Recém-nascido; Enfermagem neonatal; Humanização da assistência; Perfil de saúde.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectEnfermagem neonatalpt_BR
dc.subjectHumanização da assistênciapt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.titlePerfil epidemiológico de recém-nascidos e o papel da enfermagem na assistência neonatal em um hospital de referênciapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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